(Publicado em 15/09/2020) Em 2014 (Há mais de seis anos!) eu escrevi o artigo O FACEBOOK FAZ MUITO BEM O MAL QUE NOS FAZ sobre como as pessoas (especialmente os produtores de conteúdo) estavam perdendo a guerra da internet e se entregando de corpo e alma aos caprichos de Mark Zuckerberg e sua fazenda de criação de tolos. ator Skyler Gisondo em cena de O Dilema das Redes (2020) Se você achou exagerado o uso do termo "guerra civil" no segundo parágrafo deste texto é porque você ainda não percebeu a gravidade do que está em curso. Vários livros e documentários têm se esforçado em mostrar (e demonstrar) o esforço desses bilionários donos das principais redes sociais do mundo (Google, Facebook, Twitter, Instagram, Pinterest, YouTube, Whatsapp, Telegram e outras) em manter os "usuários" presos às suas grades e fazendo o que eles querem que seja feito. O termo usuário, aliás, é objeto de uma citação no filme. É a frase do professor da Universidade de Yale Edward Tufte: "Existem apenas duas indústrias que chamam seus clientes de usuários: a de drogas e a de software.". PADILHA, Ênio. 202x Leia também: O FACEBOOK FAZ MUITO BEM O MAL QUE NOS FAZ |
Comentário #1 — 15/09/2020 11:20 Farlley — Músico — Brasília-DF |
Caro Ênio, eu sou seu fã. Minha contribuição será uma espécie de troca de lentes, uma lente para mirar num foco mais longíquo. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Querido amigo. Que bela e elegante contribuição você deu para esta publicação. É por essas e outras que eu me orgulho da qualidade dos meus leitores. Que honra! |
Comentário #2 — 15/09/2020 11:24 Alberto Costa — Consultor Empresarial — Florianópolis |
Bom dia, Ênio! Feliz artigo... De fato, já era assim com os jornais, em que consumíamos conteúdo e, vez por outra, participávamos com nossas "cartas do leitor". O mesmo se dava com o rádio ("Zezinho oferece esta música para Chiquinha, como prova de ABC" - lembram-se?) e com a TV e suas enquetes "ao vivo". |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Análise corretíssima, meu amigo Alberto Costa. Quando eu li o livro CHATÔ, O REI DO BRASIL (a biografia do Assis Chateaubriand, imperador da mídia brasileira, antes da era Globo) eu escrevi num artigo que aquele livro ensinava o leitor a ler jornais. Creio que este documentário do Jeff Orlowski tem o mesmo efeito. Nos ensina a lidar com as redes sociais. |
Comentário #3 — 15/09/2020 13:24 COMENTÁRIOS NO FACEBOOK — 15/09/2020 — |
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