EMPREENDEDOR ARQUITETURA
(Série – CAU/SC)

(Publicado em 10/06/2023)



EMPREENDER ARQUITETURA é uma série produzida pela OitoNoveTrês Produções para o CAU/SC e que foi ao ar entre janeiro e julho de 2020.





Empreender Arquitetura - CAU/SC
Episódio 00: APRESENTAÇÃO DA SÉRIE






#00 APRESENTAÇÃO DA SÉRIE



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Durante muitos anos, nos cursos de graduação e de especialização, o arquiteto aprende a dominar a técnica e a arte da profissão. Mas não existe, em geral, um aprendizado formal para transformar esses conhecimentos em um negócio. Ou melhor ainda: um bom negócio. Um negócio de sucesso.

O CAU/SC, com uma visão inovadora, resolveu dar a sua contribuição para que arquitetos empreendedores possam transformar seus conhecimentos técnicos e sua visão de mundo em negócios lucrativos e sustentáveis.






#01 EMPREENDEDORISMO NA ARQUITETURA



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1:43 — Pirâmide do Progresso Contínuo e Sustentável



5:50 — Características dos empreendedores



6:41 — O empreendedor, o técnico e o gerente (Michael Gerber)



10:41 — Alternativas de trabalho para arquitetos



13:30 — A importância da Estratégia Empresarial



O profissional de Arquitetura deve ver o seu escritório como um negócio estruturado e entender suas bases. Precisa saber quando está desempenhando o papel de técnico ou de gerente ou de empreendedor. Somente assim conseguirá obter o progresso contínuo e sustentável para o seu negócio.






#02 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL PARA ESCRITÓRIOS



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1:05 — Estratégia (conceito)



1:53 — Estratégia (exemplos)



3:45 — Fundamentos da estratégia



6:06 — Literatura sobre estratégia



6:54 — Análise das Forças Competitivas



10:32 — Análise dos Recursos da Empresa - RBV



12:58 — Diferencial Competitivo (definição)



Estratégia é uma dessas palavras que muita gente fala sem saber exatamente o que significa.
Pior ainda: a maioria dos pequenos empresários (de qualquer área) não tem a noção exata do poder de uma boa estratégia para o progresso e a sustentabilidade da sua empresa. Isso, claro, inclui os escritórios de Arquitetura.
Estratégia não é o projeto. Estratégia não é o plano. Estratégia não é o objetivo.
ESTRATÉGIA é aquilo que a empresa faz conscientemente no sentido de atingir os seus objetivos e cumprir a sua missão.
ADMINISTRAÇÃO pode ser entendido como a arte de transformar a ESTRATÉGIA em ROTINA. A maneira como uma empresa é administrada deve refletir a sua estratégia. Portanto, a estratégia é anterior à Administração






#03 MODELO DE NEGÓCIO E PLANO DE NEGÓCIO



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0:52 — Modelo de Negócio (conceito)



1:14 — Stakeholder



1:58 — Canvas



5:58 — Plano de Negócio (conceito)



7:35 — Plano de Negócio (aspecto físico)



8:01 — Introdução



9:52 — Discussão sobre o nome da empresa



12:28 — Atributos da Marca



13:32 — Custos



14:40 — Remuneração dos Sócios



15:35 — Equipe de trabalho



16:30 — Anexos



Modelo de Negócio e Plano de Negócio: muita gente acha que é a mesma coisa. Alguns consultores acham até que isso nem é tão importante assim. Mas o importante é entender que
1) São dois conceitos completamente diferentes e
2) São duas coisas absolutamente essenciais para um negócio. Qualquer negócio.
Entender o que é e para o que servem o Modelo de Negócio e o Plano de Negócio é o primeiro passo para um escritório de Arquitetura bem sucedido.






#04 CONTRATO SOCIAL



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1:09 — Contrato Social (definição)



1:30 — Contrato Social Padrão (basicão)



2:25 — Contrato Social do Protocolo 89



2:54 — Principais objetivos de um Contrato Social



5:44 — Identificação dos sócios, da empresa e dos produtos



6:17 — Cotas de participação



6:25 — Cargos, funções, tarefas e responsabilidades



6:50 — Administrador da empresa



7:18 — Vendas internas de cotas



7:26 — Relatório anual do sócio administrador



7:52 — Distribuição dos lucros



8:00 — Saída ou exclusão de sócios



13:01 — Vantagens e benefícios aos sócios



13:55 — Sobre a obrigação de o sócio trabalhar na empresa



14:34 — Poder e garantias para os sócios minoritários



15:32 — Reunião anual e ata registrada



Existem muitos modelos de negócio que o arquiteto pode utilizar se quiser abrir o seu escritório de Arquitetura. Se ele optar por ter uma sociedade com outros profissionais ele terá de fazer um Contrato Social.
O Contrato Social é o documento de constituição da empresa. É muitíssimo importante. E muita gente não dá a ele o devido valor. Acaba deixando que um contador resolva. E acaba criando uma empresa com base num contrato social com 7, 8 ou 9 cláusulas que não fazem nenhuma previsão e não dão nem aos sócios e nem à empresa nenhuma proteção.
Este vídeo trata desse tema e apresenta um modelo de Contrato Social desenvolvido por Ênio Padilha para os contratantes do Protocolo 89 desde 2015








#05 LEGISLAÇÃO



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0:20 — Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro



1:30 — Constituição da República Federativa do Brasil



1:55 — Lei de Regulamentação da Arquitetura e Urbanismo no Brasil



2:25 — Estatuto da Cidade



2:57 — Parcelamento do Solo Urbano



3:05 — Acessibilidade



3:36 — Código de Vizinhança



4:24 — Lei de Defesa dos Direitos do Consumidor



5:04 — Resoluções do CAU/BR



6:54 — Legislação Municipal



7:45 — Plano Diretor



8:00 — Código de Postura e Código de Obras



8:38 — Trabalhos em Centros Históricos (IPHAN)



9:03 — Normas de Segurança



10:25 — Biblioteca do Escritório de Arquitetura



A regra é clara: "Ninguém poderá alegar o desconhecimento da lei". Trata-se de um princípio geral do Direito, que já era aplicado no Império Romano, seguiu sendo aplicado na Idade Média e é aplicado até hoje.
No Brasil esse princípio está consignado no DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942 que é a Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro. Lá está escrito, no artigo 3o: "Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece."
Portanto, a partir do momento que o arquiteto inicia o seu exercício profissional, logo após a sua formatura, ele está submetido a todas as leis federais, estaduais e municipais, além das resoluções, portarias, e outras regras estabelecidas por órgãos ou instituições legalmente autorizadas a fazê-lo.
É disso que trata este vídeo: da Legislação que precisa ser conhecida, entendida e seguida pelos arquitetos e urbanistas, no exercício da profissão.









#06 MARKETING DE SERVIÇOS



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1:16 — Contextualização histórica
5:52 — Teoria dos Stakeholders
7:52 — Definição de Marketing
8:58 — As quatro grandes áreas da Administração
9:19 — Mercado (infográfico)
10:53 — Definição de Serviço
12:10 — Características da Prestação de Serviços
12:27 — Intangibilidade
14:23 — Inseparabilidade
14:43 — Variabilidade
15:24 — Inarmazenabilidade
16:23 — Improtegibilidade
17:22 — Precificação Subjetiva
18:21 — Soluções de Marketing para cada característica



Este vídeo apresenta "o tal do Marketing".
E, já que vamos falar de marketing, tem algumas perguntas que são importantes: como foi que chegamos a isso? Como foi que chegamos ao marketing? Onde foi que tudo começou? O que temos depois do marketing?
Além de responder a essas perguntas tem outra, ainda mais importantes quando o assunto é Marketing para Arquitetura: por que o marketing para a prestação de serviços é muito mais complicado do que o marketing de outros produtos, como as mercadorias em geral?
O vídeo traz ainda (bem no início) uma contextualização histórica, contando 500 anos de história das relações entre que produz e quem consome mercadorias e serviços.
É disso que trata este vídeo: O MARKETING DE SERVIÇOS.











#07 SERVIÇOS DE ARQUITETURA: CARACTERÍSTICAS



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1:36 — Características da Prestação de Serviços
2:08 — Características da Prestação de Serviços de Arquitetura
2:58 — Produto de consumo restrito (não é um produto de consumo de massa);
5:49 — Produto com alto componente intelectual;
9:46 — Produto intermediário (não é um produto final)
13:15 — Produto cujas vantagens e benefícios não são evidentes ao cliente.
15:50 — Soluções de Marketing para cada característica

Além das seis características da prestação de serviços (já vistas e analisadas no vídeo #06 — Marketing de Serviços) a prestação dos serviços de Arquitetura está submetida a outras quatro características:
1) É um produto de consumo restrito (não é um produto de consumo de massa);
2) É um produto com alto componente intelectual;
3) É um produto intermediário (não é um produto final)
4) É um produto cujas vantagens e benefícios não são evidentes ao cliente.
Não é nada fácil fazer marketing eficaz e eficiente para um produto com essas características. E é disso que trata este vídeo: O MARKETING DE SERVIÇOS DE ARQUITETURA.









#08 COMUNICAÇÃO COM O MERCADO



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0:12 — Páginas Amarelas das Listas Telefônicas
4:04 — Por que aprender Teorias
5:10 — Teoria de Aristóteles para a Comunicação
5:43 — Teoria da Agulha Hipodérmica
7:00 — O modelo Lasswell
9:49 — Quadrante da Comunicação para Arquitetura
12:51 — Propaganda boca-a-boca
21:28 — Comunicação e Estratégias Empresariais


Teorias da comunicação são estudos acadêmicos que pesquisam as origens, os efeitos e o funcionamento do fenômeno da Comunicação Social em seus aspectos tecnológicos, sociais, econômicos, políticos e cognitivos.
Envolvem cientistas e pesquisadores das áreas de psicologia, filosofia, sociologia e de outras áreas de conhecimento.
Neste vídeo não temos a intenção de ensinar como é que se lida com as principais redes sociais, porque já existem centenas de colegas que sabem fazer isso e ensinar isso muito bem como tirar o melhor proveito dessas redes, com as suas métricas e com as suas regras internas. Eu mesmo aprendo muita coisa com eles.
Mas uma coisa é fundamental e que vale para qualquer uma dessas redes. Vale para qualquer uma dessas portas que você abrir nesse imenso território virtual que é a Internet: esteja lá para atender. Atenda a todos que baterem à suas portas. Se alguém (um potencial cliente) mandar um e-mail, responda; Mandou mensagem no WhatsApp, responda; Interagiu com você numa das redes sociais, dentro dos limites das relações profissionais, não deixe ninguém no vácuo.









#09 DIFERENCIAÇÃO COMPETITIVA



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1:43 — Vantagem Competitiva (definição)
3:02 — RBV (Visão da Empresa Baseada em Recursos)
3:19 — Recursos (definição)
4:13 — Recursos importantes (definição)
5:43 — Recursos valiosos
7:47 — Diferenciais Competitivos (definição)
11:20 — Natureza dos Recursos
11:39 — Recursos de capital material
12:20 — Recursos de capital humano
13:50 — Recursos de capital organizacional
15:20 — O conhecimento está nos livros
16:20 — Diferencial Competitivo natural — o tempo

Quando, nos meus cursos, eu peço que os profissionais falem dos seus DIFERENCIAIS COMPETITIVOS, as respostas, invariavelmente são sempre as mesmas:
• agilidade
• flexibilidade
• desembaraço
• qualidade do projeto
• nível de detalhamento dos projetos
• uso de maquete eletrônica para apresentar o projeto
• criatividade
• autoconfiança
• originalidade
• competência
• nível de atualização
• comprometimento
• estilo próprio
• atenção dada aos clientes
• cumprimento dos Prazos
• conhecimento tecnológico
• facilidade de comunicação
Esses são os “diferenciais competitivos” citados pelos profissionais.
Só tem um problema: praticamente nenhum desses atributos pode ser considerado realmente, um diferencial competitivo. Os profissionais dão essas respostas erradas por desconhecer o verdadeiro significado do termo e os conceitos que estão envolvidos quando o assunto é Diferencial Competitivo e Vantagem Competitiva.









#10 FUNDAMENTOS DE UM ARQUITETO VENDEDOR



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1:11 — Fundamentos (conceito e exemplos)
2:29 — Diferença entre um vendedor profissional e um arquiteto vendedor
3:30 — 10 Fundamentos de um arquiteto vendedor


Toda profissão tem seus fundamentos. O exercício da Arquitetura, por exemplo, exige o domínio TOTAL de coisas como DESENHO, ARTE, GEOMETRIA, PERCEPÇÃO ESPACIAL e SOCIOLOGIA.
Mas, para ser VENDEDOR dos serviços de Arquitetura são necessários outros fundamentos, não menos importantes. A falta desses fundamentos pode transformar um ótimo arquiteto em um fracasso como empresário do seu próprio produto, uma coisa que ninguém quer.









#11 OBSTÁCULOS E ARMADILHAS NAS NEGOCIAÇÕES DE SERVIÇOS DE ARQUITETURA



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1:20 — Como a lista foi produzida
2:31 — Lista das dificuldades "normais"
3:29 — Lista das dificuldades ligadas à questão do preço
5:19 — Discussão detalhada de cada uma das dificuldades
18:46 — Conclusões


Negociar e vender serviços de Arquitetura não é fácil.
Afinal, não se trata de vender ingressos para a final da Copa do Mundo. Não é um produto com mais gente querendo comprar do que a disponibilidade do profissional?
Depois que uma negociação se estabelece, muitos obstáculos e armadilhas surgem no caminho e precisam ser identificadas e tratadas adequadamente.
Elaboramos aqui uma lista com os 10 maiores obstáculos enfrentados pelos profissionais durante uma negociação.









#12 A QUESTÃO DO PREÇO



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1:28 — As principais objeções apresentadas pelo cliente referentes ao preço
2:12 — Definição de Cliente Sensível ao preço
3:25 — Exercício sobre compras por preço
5:49 — Motivos que levam um cliente a ser sensível ao preço
12:49 — Diferenciação Competitiva
15:44 — Frank Bettger


Durante uma negociação de serviços de Arquitetura muitas coisas podem se tornar obstáculos, armadilhas ou dificuldades.
Neste vídeo vamos tratar da principal dificuldade apontada por arquitetos, de norte a sul de leste a oeste do Brasil: A QUESTÃO DO PREÇO.
Por que o preço é um obstáculo tão difícil de ser transposto?
Por que os clientes são tão sensíveis ao preço nas negociações de serviços de Arquitetura?
E, principalmente, por que tantos profissionais ficam paralisados diante desse problema?









#13 TÉCNICAS E RECURSOS QUE FUNCIONAM (OU PODEM FUNCIONAR) NAS NEGOCIAÇÕES



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2:00 — Histórico de construção da lista de Técnicas e Recursos
3:30 — Dar mostras de estabilidade profissional ou financeira
4:37 — Conversar sobre amenidades
6:22 — Apresentar uma lista de trabalhos já realizados
7:11 — Apresentar imagens de trabalhos já realizados
8:13 — Levar o cliente para visitar obras em andamento
9:11 — Apresentar propostas comerciais claras
10:50 — Evitar o velho truque da gordurinha no preço
12:26 — Estimular o cliente a buscar informações com os seus antigos clientes
13:49 — Se possível, tentar fazer com que a negociação seja fora do território do cliente
15:01 — Levar alguém da sua equipe na negociação
17:10 — Discutir os benefícios e as vantagens do seu trabalho para o cliente
18:55 — Antecipar-se quanto às objeções mais comuns dos clientes
20:09 — Incluir no trabalho uma boa e completa Lista de Compras
21:04 — Considerar a possibilidade de aceitar o escambo
22:14 — Nunca deixar para o cliente a responsabilidade pelo agendamento do próximo contato


Durante uma negociação o que se deseja é afastar o potencial cliente da concorrência, convencê-lo de que somos a melhor alternativa.
Também é objetivo da negociação, claro, conquistar o cliente e obter a venda, com resultado positivos para o profissional (ganhos reais em dignidade, qualidade de vida, valorização profissional).
Neste vídeo apresentamos 15 Técnicas e Recursos (não dicas nem truques) que podem funcionar durante uma Negociação de Serviços de Arquitetura.









#14 PRODUTOS DE UM ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA



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0:49 — Administração da Produção - Definição
2:03 — Definição de Produto
3:40 — Produtos de um Escritório de Arquitetura
4:31 — Projeto técnico
5:28 — Consultoria
6:26 — Assessoria
7:44 — Entender os produtos impacta a precificação
8:40 — Custo essencial de cada tipo de produto
9:30 — Escopo
10:24 — Infográfico do processo de transformação de insumos em produtos num Escritório de Arquitetura



Se você possui um Escritório de Arquitetura então você oferece (fornece) algum produto ao mercado.
Você sabe quais são os produtos do seu escritório? Ou melhor, você sabe quais podem ser os produtos do seu escritório?
Administração da Produção pode ser definida como a gestão do conjunto de atividades (processos) que transformam insumos (recursos) em bens e serviços (produtos) que serão disponibilizados pela empresa para comercialização.









#15 TEORIAS DA PRODUTIVIDADE



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1:23 — Frederick Taylor e a Teoria da Administração Científica
2:26 — Os 4 princípios da Administração Científica
4:39 — Henri Fayol e a Teoria Clássica da Administração
6:11 — Elton Mayo e a Teoria das Relações Humanas
7:35 — Max Weber e a Teoria da Burocracia Estruturalista
9:18 — O consenso, afinal: as teorias Neoclássica e Comportamental
11:13 — A teoria da Contingência
14:25 — Um recado especial para Arquitetos que querem administrar bem seus negócios.


O principal erro cometido por Arquitetos na gestão dos seus escritórios é pensar que é possível administrar o escritório sem conhecimento específico. Que é possível fazer isso sem ciência, na base do jeitinho, do bom senso ou o pior de tudo: na base da tentativa e erro
Neste vídeo trata-se de Teorias da Administração, com especial atenção às teorias que ajudam na melhoria da produtividade









#16 SISTEMAS E ALGORITMO PARA A PRODUTIVIDADE



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1:47 — Algoritmo (conceito e definição)
2:54 — Como escrever um algoritmo
4:30 — Quando é importante elaborar um algoritmo
6:22 — Exemplos de algoritmos de tarefa
8:55 — Exemplo de algoritmo de serviço


Desde as oficinas medievais até fins do século XIX (antes do advento da Administração Científica) o trabalho era realizado pelas pessoas sem um pensamento orientando. Cada um fazia o que tinha de ser feito com um método próprio (eventualmente, aprendido de um mestre). Não havia coordenação e, principalmente, cada artesão ou operário tinha de saber fazer o trabalho todo. Importava apenas O QUE FAZER. Não havia uma discussão sobre COMO FAZER, uma vez que isso estava, literalmente, dentro da cabeça de quem fazia.
Uma das coisas introduzidas pela Administração Científica foi a divisão do trabalho em partes mínimas, que pudessem ser desenvolvidas por pessoas diferentes. A lista dessas partes do trabalho, bem como a descrição de como cada uma das tarefas devem ser realizadas, é o que chamamos de Algoritmo.
Trata-se de uma importante ferramenta que deve ser utilizada pelo Administrador da Produção para garantir que todas as tarefas que fazem parte do processo sejam realizadas (e sejam realizadas da maneira correta e no tempo certo).









#17 ROTINAS E AGENDA



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1:30 — Quatro modalidades da Sistematização dos processos produtivos
2:10 — Tarefas Específicas (definição)
2:45 — Tarefas Específicas (exemplos)
4:08 — As rotinas do dia a dia
5:55 — Ordem do dia (contexto histórico)
12:20 — Ordem do dia (exemplo)
13:51 — Agenda
15:25 — Relação entre a agenda e a qualidade dos serviços


O arquiteto não é um profissional da rotina. Ele gosta, evidentemente, de coisas novas, novos trabalhos que desafiem a sua criatividade.
Mas acontece que uma empresa (e é disso que se trata quando falamos em um Escritório de Arquitetura) não é economicamente sustentável se TUDO o que se faz é feito de uma maneira diferente cada vez que um novo trabalho é realizado.
Uma parte considerável do que se faz num Escritório de Arquitetura é ROTINA. Precisa ser sistematizado e transformado em algo que siga uma linha de produção.

É disso que trata neste vídeo:









#18 CARREIRA E MARCA PESSOAL



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0:42 — Carreira
1:22 — Exercício Profissional
2:01 — Profissionalismo
3:25 — Escolhas
4:35 — Fases da Carreira
12:54 — Marca Pessoal
13:25 — Pilares de uma Marca Pessoal
13:43 — Especialização
14:44 — Atributos Permanentes
15:57 — Identidade Visual
17:02 — Visibilidade


Não se deve confundir CARREIRA com EXERCÍCIO PROFISSIONAL
São dois conceitos diferentes.
Entender isso ajuda a Planejar e Administrar as duas coisas com mais eficiência









#19 MARKETING PESSOAL



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1:10 — A primeira impressão não é a que fica
2:14 — Marketing Pessoal
4:17 — Definição de Marketing Pessoal
4:49 — Público
5:31 — Imagem Pública
7:30 — Imagem como uma tela de quebra-cabeças
9:25 — Elementos da Imagem Pública
9:38 — Nome
11:00 — Aparência Física
12:04 — Gestos e Posturas
12:50 — Voz e vocabulário
13:46 — Conhecimentos e habilidades profissionais
14:25 — Conhecimentos e habilidades gerais
14:55 — Marcas de Personalidade e Marcas de Caráter
15:40 — Gostos e Preferências
16:52 — Sobre o comportamento na internet
18:18 — Visibilidade e Disponibilidade


A primeira impressão não é a que fica. E isso é uma coisa boa, porque nem sempre a pessoa consegue causar, de primeira, uma boa impressão.
O assunto deste vídeo é a Gestão da Imagem Pública, popularmente conhecido como Marketing Pessoal, uma ferramenta essencial na gestão da carreira e dos negócios de um Arquiteto, uma vez que esse profissional vende um trabalho que é essencialmente pessoal.













#20 GESTÃO DE EQUIPES DE TRABALHO



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1:43 — Administração de pessoas
2:09 — Tarefas e Responsabilidades do Gestor de Pessoas
2:40 — Características indispensáveis para um gestor de equipes
3:15 — Equipe de trabalho é um recurso idiossincrático
4:48 — A Inseparabilidade e a gestão de pessoas
5:35 — O que o empregado espera do Escritório
9:49 — Processo da construção da equipe de trabalho
15:43 — Equipe de trabalho e a Estratégia Empresarial
16:36 — Equipe de Trabalho e a Diferenciação Competitiva


Segundo dados do ANUÁRIO DE ARQUITETURA E URBANISMO publicado no final de 2018 pelo CAU BR o Brasil possui mais de 154 mil arquitetos e urbanistas. Em Santa Catarina são mais de 9.500 profissionais ativos. Desses, mais de metade atua em escritórios individuais, sem uma equipe de apoio.
Parece que isso normal e correto. Tem muita gente que defende esse modelo de negócio de um profissional trabalhando isolado, fazendo sozinho todo o trabalho do escritório. Mas é preciso que uma coisa fique clara: Arquitetura é uma atividade profissional que demanda muito trabalho em equipe.
Não construir e manter uma boa equipe de trabalho é um grande erro. Um desses erros que atrasam o desenvolvimento e o sucesso na carreira.









#21 CUSTOS INVISÍVEIS



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1:50 — Exercício Mental: o escritório dos sonhos (sem custos invisíveis)
3:49 — Custos invisíveis (definição)
4:16 — Custos invisíveis (exemplos)
10:00 — Custos invisíveis decorrentes das características da prestação de serviços.
19:46 — Conclusões


1) Se você não sabe quanto custa o seu trabalho você terá muita dificuldade para estabelecer o preço a ser cobrado por ele;
2) Quando você sabe exatamente quanto custa produzir alguma coisa um dos efeitos é que você se torna muito mais seguro e confiante durante a negociação;
3) Mais de 90% dos arquitetos no Brasil inteiro não têm consciência dos seus custos (e, por isso) têm dificuldade para estabelecer seus preços e mais ainda para negociar seus serviços;
4) Mesmo os que controlam os custos, esquecem ou desconhecem os custos invisíveis dos escritórios de Arquitetura









#22 CUSTOS EMPRESARIAIS



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1:24 — O objeto da Administração Financeira
3:10 — Qualidades necessárias ao profissional que assume a Administração Financeira
3:58 — Os Três grandes grupos de custo

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www.eniopadilha.com.br - website do engenheiro e professor Ênio Padilha - versão 7.00 [2020]

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