DOIS ENGENHEIROS, OITO MILHÕES (Publicado em 03/11/2009) Imagem: OitoNoveTrês Três coisas me aborrecem muito: Um, quando se faz apologia do sucesso de quem não estuda menosprezando ou descrevendo como tolo aquele que estudou; Dois, quando uma história sem pé nem cabeça é "vendida" como verdade absoluta só porque "deu na internet"; Três, quando engenheiros ou arquitetos são ridicularizados em público por alguém que nunca sentou num banco de faculdade de Engenharia ou de Arquitetura e, portanto, não sabe do que está falando. PADILHA, Ênio. 2009 |
Comentário #1 — 03/11/2009 14:52 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú |
Primeira pergunta: Você acha que são necessários oito milhões de reais para criar uma solução de engenharia para o problema descrito? |
Comentário #2 — 03/11/2009 15:14 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú |
Segunda Pergunta: Você acha que é permitido aos funcionários de uma grande empresa multinacional "fazer uma vaquinha" e comprar um ventilador para uso na linha de produção? |
Comentário #3 — 03/11/2009 15:17 Edson Martinho — Eng. Eletricista — Salto - SP |
Caro Enio, |
Comentário #4 — 03/11/2009 16:28 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú |
Recebido por e-mail |
Comentário #5 — 03/11/2009 19:10 Élcio M. Persichitti — engenheiro civil — Valinhos - SP |
Caro Ênio, parabéns por sua colocação, nos enfoques dos mais variados campos de atividades. Também pelo interesse em defender nossa classe, principalmente quando expostos à ridicularização. |
Comentário #6 — 04/11/2009 06:08 José Roberto Scarpetta Alves — Eng Civil — Florianópolis |
Caro Ênio, mais uma vez foste brilhante; direto ao ponto. Nesse país onde a maioria da população perde seu tempo vendo novelas, big brothers diversos, malhação etc e limita-se à versão noticiosa do Jornal Nacional, é lógico esperar-se que esse tipo de exemplo dado em palestrinhas de auto-ajuda se dissemine. O que esperar de um país onde o presidente se orgulha de dizer que não tem faculdade? E, pior, passou anos no governo e nem um curso (nenhum) à distância ele fez. |
Comentário #7 — 04/11/2009 08:06 Paulo Roberto Walter — Engenheiro — Rio de Janeiro |
Prezado Enio, |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Está autorizado, amigo Paulo |
Comentário #8 — 04/11/2009 08:07 Ricardo Rodrigues Gonçalves — Engenheiro Civil - Pós Graduando em Finanças FGV — Goiânia |
Caro Ênio, como sempre você excepcional, com um texto tão pequeno descreve a realidade de um país de demagogos e hipócritas onde a mentira, o desconhecimento e o olhar para o próprio umbigo reinam. A grande verdade é que infelizmente essa sua magnífica colocação será objeto de entendimento para poucos nesse nosso Brasilsão de ignorantes (no sentido da palavra), pois poucos, chegam a uma graduação profissional e pouquíssimos se tornam ENGENHEIROS E ARQUITETOS. |
Comentário #9 — 04/11/2009 08:07 Cauê Somenzi — Estudante - Engenharia Civil — Passo Fundo - RS |
Bah Ênio! Que paulada cara!!! Parabéns! Sinto-me envergonhado pelo fato de anos atrás ter visto este vídeo e achado o máximo! |
Comentário #10 — 04/11/2009 09:06 Rodrigo Lott — Estudante - Eng. Produção/Civil — Belo Horizonte |
Prezado Ênio, tudo bom? |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
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Comentário #11 — 04/11/2009 09:53 Paulo Roberto Walter — Engenheiro — Rio de Janeiro |
Caro Enio, |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Comentário de Ênio Padilha |
Comentário #12 — 04/11/2009 10:17 ULYSSES PASSOS JUNIOR — Engenheiro e Sócio Diretor de empresa de Manutenção — Salvador/BA |
Caro Ênio, |
Comentário #13 — 04/11/2009 11:25 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú |
Recebido por e-mail |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Para saber mais sobre Marcos Vallim, veja ISTO |
Comentário #14 — 04/11/2009 11:27 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú |
Recebido por e-mail |
Comentário #15 — 04/11/2009 11:29 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú |
Recebido por e-mail |
Comentário #16 — 04/11/2009 14:10 Leonardo Breviglieri — Tecnico Industrial Mecânico — São Paulo |
Caro Enio, parabéns pelo artigo, muito oportuno em tempos de sêca de sêres pensantes e de talentos científicos, onde só se valoriza aparências (glúteos e glândulas mamárias proeminentes) e gente que deu certo parcialmente através de golpes. |
Comentário #17 — 04/11/2009 17:41 Egydio Hervé Neto — Engenheiro Civil — Porto Alegre |
Amigo Ênio: |
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Comentário de Ênio Padilha |
Comentário #18 — 04/11/2009 22:18 Carlos Eduardo Althoff Pimpão — Engenheiro Eletricista — Blumenau - SC |
Meu caro colega de turma, Ênio. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Comentário de Ênio Padilha |
Comentário #19 — 05/11/2009 07:42 Jean Paulo Carnieletto — Engenheiro Civil — Chapecó/SC |
Prezado Sr. Ênio Padilha. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Comentário de Ênio Padilha |
Comentário #20 — 05/11/2009 18:19 VALDINEI BATISTA — Engenheiro Civil e Téc de Seg do Trabalho — Goiânia - Go |
Sr. Ênio, mais uma vez parabéns pelo seu belíssimo e interessantíssimo texto. Nosso país precisa de opiniões como a descrita em suas palavras, pessoas que acredita na educação, lutam por ela e a tem como filosofia de vida. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Comentário de Ênio Padilha |
Comentário #21 — 14/11/2009 20:01 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú |
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Comentário de Ênio Padilha |
Comentário #22 — 19/11/2009 18:50 Emilio Mansur — Engenheiro Civil e Eletricista — Bagé/RS |
Caro Enio , me desculpe mas um engenheiro perder tempo comentando um assunto deste é dar valor ao que não presta. Claro que é a mais pura mentira o assunto da palestra. Bobagem absoluta. Quando escrever um artigo, de ênfase as coisas que acrescentem . |
Comentário #23 — 19/11/2009 21:16 Daniel Sales — Técnico Industrial em Engenharia e Economista/ Estudante de Engenharia — Manaus/AM |
Caro Ênio. |
Comentário #24 — 21/11/2009 07:21 Patrícia Bilotta — Profa. Dra. no cursos de Engenharia e Gestão Urbana da PUC/Paraná — Curitiba/PR |
Parabéns por conseguir expressar com tanta simplicidade e clareza o pensamento daquela minoria de brasileiros que não compartilha do \"ideal nacional\". |
Comentário #25 — 23/11/2009 08:27 Alessandro Persichitti — Engenheiro Eletricista — São José dos Campos - SP |
Prezados Srs: |
Comentário #26 — 05/12/2009 10:47 Vanderlei — Torneiro Mecânico — CAMPINAS |
Saudações, |
Comentário #27 — 05/12/2009 10:56 Vanderlei — Torneiro Mecânico — CAMPINAS |
Olá, não pude me despedir no comentário realizado anteriormente. |
Comentário #28 — 04/05/2010 11:45 Nelson Soares — Policial Militar — Brasília |
Interessante sua abordagem, mas infelizmente, pelo que vejo em seu blog, é o tipo de discurso (nos comentários) que notamos em todos os grupos que defendem a causa própria,o corporativismo (inclusive no meu). Quando não sabemos ser suscetíveis a críticas, não teremos condições de progredir e nos aperfeiçoarmos. Não tinha analisado essa ilustração pela abordagem que fez, isso também serviu para ampliar meus conhecimentos. |
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Prezado Senhor Nelson. |
Comentário #29 — 05/05/2010 08:43 Nelson — Policial Militar — Brasília |
Realmente Sr. Ênio, de fato eu nem deveria estar fazendo comentários numa página destinada a engenheiros, mas não resisti. |
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Prezado Senhor Nelson. |
Comentário #30 — 05/05/2010 10:31 Nelson — Policial Militar — Brasília |
Eu é que agradeço pela gentileza. |
Comentário #31 — 24/07/2011 00:28 Luis Eduardo — Engenheiro Mecânico e MBA pela FGV — Maceió |
Meu caro Ênio, prazer em revisitar seu site, e grato por aquela palestra aqui em Maceió no CREA anos atrás, realmente eu já vi essa palestra de auto-ajuda e com certeza o indivíduo é um idiota, não estou nem ai se ele vai ficar chateado, o que você comenta em seu artigo são verdades absolutas, enquanto China e Índia investem alto em ciência e engenharia e os países ditos potências são o que são por esses investimentos no que citei, nós aqui no Brasil insistimos em desprezar o conhecimento, se acham que este país vai chegar a algum lugar dessa forma estão redondamente enganados e quando todos descobrirem a verdade será trágico, aliás, essa verdade já está se instalando, mas os corruptos que nos governam, capatazes dessa grande fazenda a serviço das potências estrangeiras, que sempre nos explorou, vivem alardeando que já somos quase uma potência, é só vê a situação dos engenheiros no mercado de trabalho e dos salários dos mesmos e se comprovará a falsidade dessas afirmações! |
Comentário #32 — 18/03/2013 18:18 Adalberto de Souza — Autonomo — São José do Rio Preto |
Caro Enio Padilha, primeiramente boa tarde. Percebi que você ficou bastante irritado com o que foi falado na palestra, só que você agiu da mesma maneira que palestrante. Você criticou a maneira como ele ridicularizou os "engenheiros", mas você também ridicularizou pessoas simples e sem muito estudo, só que o palestrante em momento algum usou termos pejorativos para criticar os engenheiros, mas você usou termos extremamente pejorativos para definir pessoas de pouco estudo, expressões como: "Rir da própria mediocridade" ou "neste país de analfabetos". Então você foi mais agressivo do que o palestrante propriamente dito. Do mesmo jeito que as pessoas estudadas merecem respeito, as pessoas simples também merecem. Você criticou o auditório todo com um preconceito imparcial. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Prezado Sr. Adalberto |
Comentário #33 — 11/08/2013 00:19 Reinaldo A. Schroeder Filho — orçamentista — timbó |
NENHUMA das soluções apresentadas resolveu o problema verdadeiro da companhia, que não era embalar e despachar caixa vazia de pasta de dente, e sim PRODUZIR caixa vazia de pasta de dente. E haja caixa vazia para que a direção aprovasse um investimento de oito milhões de reais. Considerando que este investimento leve cinco anos para ser pago, são quase R$ 140.000,00 por mês que este sistema deve economizar. Vamos contar que cada caixinha custe para a empresa R$ 0,05. Então são mais de dois milhões e seicentas mil caixas por mês, ou sessenta e duas por minuto. Acho que nem um ventilador de R$ 500,00 ia conseguir fazer voar tanta caixa. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Tem razão, Reinaldo. |
Comentário #34 — 30/08/2013 15:55 André Luis — Professor — Ribeirao preto |
Acredito que o fato dessa história citada na palestra ser possivelmente "fake" como colocado aqui nao faz a menor diferença no que eu acredito ser o grande foco da questão: que na tomada de decisões e na gestão de problemas em qualquer ambiente profissional, seja ele de uma multinacional ou pequeno comercio, industria , tanto o pessoal ligado diretamente a produção, o núcleo operacional, quanto a "estrutura" técnica da empresa ( nesse exemplo, engenheiros) devem ser ouvidos. Discussões e debates com ambos os envolvidos no processo de trabalho sempre e a solução mais eficaz em um ambiente corporativo. O bom senso, logicamente nao deve excluir a presença de uma importante mão de obra qualificada e capacitada como o engenheiro. Talvez , o modo como o assunto foi colocado pelo palestrante foi infeliz, dependendo também de qual era sua real intenção quando externou isso. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
>Prezado André Luis |
Comentário #35 — 20/03/2014 15:11 Paulo Alexandre Michelazzo — Técnico, Administrador e Professor — São Paulo |
Caro Engº Enio, |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Prezado Paulo |
Comentário #36 — 22/06/2014 11:26 Diego Pinheiro — servidor publico — belem |
obrigado por esclarecer, apesar de tendenciosa, mostra a verdade sobre o fato, o problema do texto é a generalização cortella em sua palestra nao se referiu a classe dos engenheiros, muito menos desprezou o conhecimento acumulada. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Desculpe, Diego, mas ele generalizou, sim. |
Comentário #37 — 14/07/2014 17:18 x — — |
xxx |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Desculpe. Comentários de anônimos não são aceitos no nosso site (uma pena, porque o seu comentário é até interessante. Veja AQUI nossas regras para comentários. |
Comentário #38 — 29/08/2014 12:26 Arnaldo lima Braga — Professor do ensino fundamental — Manaus-Am |
Gostaria de receber seus artigos com objetivo de adquirir conhecimento na área de administração. |
Comentário #39 — 09/09/2014 11:58 Celio Angeloni — Aposentado — São Paulo |
Permitam-me humildemente opinar sobre as críticas sobre o Prof Cortella, eu estava nessa palestra, na Fundação Getúlio Vargas, tive oportunidade de trocar algumas palavras com ele e ficou muito claro que a intenção do filosofo é causar a reflexão, em nenhum momento nos passou a idéia de "rebaixamento" de alguma profissão, para nós foi bem claro isso. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Prezado Célio |
Comentário #40 — 12/09/2014 09:39 Dyonath Rodrigues. — Supervisor em gestão Logística — Curitiba PR. |
Saudações, |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Perfeitamente, Dyonath |
Comentário #41 — 02/01/2015 12:18 luiz carlos nunes zanquim — TECNICO DE INFORMATICA — sao paulo |
ANDEI ESTUDANDO A HISTÓRIA E DESCOBRI QUE REALMENTE É FAKE, NA VERDADE FORAM 8 BILHÕES E NÃO 8 MILHÕES E A VAQUINHA MENCIONADA TAMBEM É UMA FRAUDE, NA VERDADE UM FUNCIONARIO QUE POSSUIA CARTÃO DE CRÉDITO COMPROU O VENTILADOR E PARCELOU EM 12 VEZES NAS CASAS BAHIA CONFIANDO QUE OS AMIGOS AJUDARIAM A PAGAR MAS NA HORA H TODO MUNDO DEU PRA TRAZ, E O FUNCIONARIO QUE COMPROU O VENTILADOR SEM O AVAL DA MULTINACIONAL ACABOU SENDO DESPEDIDO NAO PODE ARCAR COM O VALOR DAS PARCELAS E SOMATÓRIA DA FATURA DE SEU CREDCARD APÓS ANOS DE JUROS FECHOU EM 8 MILHÕES, DAI A CONFUSÃO COM OS VALORES |
Comentário #42 — 05/01/2015 17:23 Gabriel Telles — Estudante — Coronel Fabriciano,MG |
De fato, o "estoque de conhecimento" não advém daquele que apenas estudou sobre algo qualquer que seja, o "estoque de conhecimento" provém daquele que possui a prática diária, daquele que convive com as situações, ou a grosso modo, provém daquele que "põe a mão na massa"... Por exemplo: um humilde operador de máquina com certeza tem muito mais conhecimento sobre seu trabalho do que qualquer engenheiro que, em muitos casos, nunca sequer entrou em uma linha de montagem. Foi isso que o Cortella quis dizer e pelo visto, poucos entenderam. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Gabriel |
Comentário #43 — 15/04/2015 08:41 Paul Muller — Engenheiro de Proejtos — Lagoa da Prata |
Faço de suas palavras as minhas, nosso pais vive de sonhos e expectativas infundadas. Eu cheguei a discutir esta fabula em sala de aula e quase fui crucificado ao dizer que isso era conversa fiada, meus colegas criticaram os engenheiros, acharam muito bonito a fabula e disseram que nunca cometeriam o mesmo erro. |
Comentário #44 — 26/05/2015 19:48 Gabriela Barreto de Oliveira — Professora — Rio de Janeiro |
Boa noite, |
Comentário #45 — 08/07/2015 14:01 Marcos Shigueyama — corretor de imóveis — SALVADOR |
Caro Enio, essa crônica foi usada em uma sala de aula de um curso de administração de imóveis que estou fazendo, eu fiz administração de empresa e não me formei, e na minha vida já tive proposta de empregos muito boas, pela minha vivência e experiência no ramo da indústria automobilística, pois fiz um curso de Mecânica no Japão pela Toyota Motors, mas devido não ter uma faculdade me atrapalhou e acabei seguindo para outro caminho no qual estou numa posição confortável, claro que sou empreendedor e por isso talvez tivessem me contratado mesmo sem ensino superior, talvez estaria em outra área. Bom o que quero dizer é o seguinte sua posição é perfeita estou de pleno acordo, mas hoje a depender da faculdade que em que a pessoa se forma ela não sairá de lá com metade do meu conhecimento, incrível como o ensino superior foi banalizado a tal ponto que as pessoas não sabem nem escrever. |
Comentário #46 — 10/07/2015 14:29 Poliana — Contadora — Brasília |
Parabéns pelo texto, estava buscando por um texto motivacional e cheguei ao seu blog agora decidir usar o seu texto para palestra que irei ministrar. |
Comentário #47 — 23/08/2015 16:18 Sergio Ricardo de Freitas Oliveira — Engenheiro de Telecomunicações, Cientista da Computação e empresário — Fortaleza-CE |
Olá |
Comentário #48 — 10/10/2015 15:40 Andre Luis — aaaaaaaaaaaaaaaaa — aaaaaaaaaaaaaaaaaaa |
((comentário excluído)) |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Andre Luis |
Comentário #49 — 26/10/2015 11:22 Leonardo — Analista de sistemas — Minas Gerais |
+Marcus Fernando - Que alívio encontrar alguém que percebe o quanto esse cara é embusteiro! eu acabei de comentar isso em outro vídeo dele. As palavras dele são pura utopia ideológica e vazias de sentido prático. Você disse muito bem - como é possível uma empresa gastar 8 milhões em 2 meses? e o cara ainda fala que tinha um software junto - eu sou analista de sistemas e sei que em 2 meses você não desenvolve um software que custe mais do que 50 mil. Um software de milhões costuma levar anos SOMENTE em contratos, antes mesmo de seu desenvolvimento. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
No entanto, meu caro Leonardo, como você pode ver em alguns comentários acima, não falta plateia e seguidores para o dito cujo. |
Comentário #50 — 15/12/2015 07:07 Dan vivas — Militar — Rio de Janeiro |
Parabéns! |
Comentário #51 — 15/03/2017 16:18 Jean Dellorto — Analista Administrativo — Cachoeiro de Itapemirim |
Olá |
Comentário #52 — 22/07/2017 18:53 Duarte — analista de sistemas — Rio de Janeiro |
Por informações que vi, a história foi deturpada sobre o aperfeiçoamento do processo produtivo feito no Brasil em uma máquina trazida da Alemanha. Mas acho que a moral da história não é desincentivo ao conhecimento e sim em ser melhor observador dos processos e objetivos para aplicar teorias (no caso em questão tecnologia), aliás como manda o método científico. |
Comentário #53 — 19/08/2017 12:57 Lee Miranda — Professora de educação infantil — Curitiba |
Respeito o ponto de vista sobre a tal reflexão da linha de produção. Mas acredito que tudo depende do ponto de vista. Quando assisti a uma palestra na qual foi mencionada esta história do ventilador, me pareceu querer fazer menção sobre a importância do operário, aquele que põe a mão na massa, que está diretamente ligado com a matéria prima. Pois como professora vejo muita chefia e pedagogos falarem: "trabalhe assim, assado". Mas eu que estou diretamente ligada com a criança sei das suas reais necessidades de aprendizagem e sei como devo trabalhar isso. Haja visto que também sou formada para tal função. Realmente me decepciono quando o " operário" é desprezado, pois na maioria das vezes ele sabe o que deve ser feito para melhorar sua produção, não digo que ele não precise de chefia imediata, mas esta chefia deve saber ouvir seu funcionário. Às vezes a solução do problema está ali na sua frente. Foi esta lição de moral que absorvi da história contada, independentemente de ser verídica ou não. Pois das próprias fábulas (que sabemos ser irreais) tiramos boas morais. Tudo depende do ponto de vista. Não devemos levar tudo ao pé da letra. |
Comentário #54 — 20/02/2019 15:28 ALOISIO CORREIA — Bilingue Atendimento ao Cliente — Eldersburg, MD - USA |
Professor Enio, seu artigo veio justamente quando acabei de assistir um video pelo o youtube mostrando uma campanha que esta sendo feito pelo mundo todo pela social-midia, sobre o \\\"por que de os fabricantes de pasta de dente terem que usar caixas para poder vender seus produtos nas prateleiras de supermercados do mundo todo. Aqui nos EUA onde moro, ja ha muito tempo empresas lideres no mercado de pasta de dente, ja vendem pastas de dente sem a CAIXA como embalagem. O tudo de pasta ja vem desenhado sem que haja a necessidade de custo com a fabricacao de caixas colocar os mesmos anuncios e conteudo nos tubos nas caixas. Se voce for no website de empresas grandes como a Colgate, Crest, etc, voce ja vera como eles estao fazendo apesar de manterem ainda a caixas, nao sabendo eu o porque. Mas fica a ideia para o mundo pensar mais em preservar o nosso planeta e o bolso dos consumidores como nos...! Abracos! Parabens pelo seu trabalho! |
Comentário #55 — 31/10/2019 07:17 Lucas Rocha — Encarregado de Projetos — Novo Hamburgo |
Muito bom seu artigo. Concordo com o que foi relatado e acredito que seja, de fato, algo enraizado em nossa cultura e que vai levar ainda um bom tempo até que haja perspectiva de mudança. Por enquanto o que temos é o tipo de atitude em relação a educação e preparação que você descreveu. Parabéns, torço para que mais pessoas leiam este artigo e reflitam. |
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