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O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA ELÉTRICA (Este artigo foi publicado em 16/02/2011) Num grupo (comunidade) na Internet, formado basicamente por Engenheiros Eletricistas, já começou a ser discutida a possibilidade da criação de um Conselho Profissional próprio para os Engenheiros Eletricistas ÊNIO PADILHA |
Comentário #1 — 16/02/2011 23:33 Alexey de Abreu — Bancário / Eng. Eletricista / Eng. Seg. do Trabalho — Camaquã RS |
Ênio, |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Prezado Alexey |
Comentário #2 — 16/02/2011 23:39 Alexey de Abreu — Bancário / Eng. Eletricista / Eng. de Seg. do Trabalho — Camaquã RS |
Apenas uma correção: |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Alexey. |
Comentário #3 — 17/02/2011 16:32 Massa — Engº Eletricista e Segurança Trabalho — Curitiba |
Prezados, |
Comentário #4 — 17/02/2011 19:57 Alexey de Abreu — Bancário / Eng. Eletricista / Eng. Seg. do Trabalho — Camaquã RS |
Massa, |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Alexey e Massa |
Comentário #5 — 18/12/2012 11:39 Renato Dias da Cunha — Engenheiro Eletricista — Tucuruí - PA |
Já sou filiado ao CFEE - Conselho Federal de Engenharia Elétrica e, concordo com o colega Alexey. Assim como os arquitetos e urbanistas "racharam" com o CREA / CONFEA e criara o CAU/BR - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, acho que o caminho é regulamentar o CFEE e "dar a Cesar o que é de Cesar". Projetos elétricos são de competência de um engenheiro eletricista, assim como projetos estruturais são de competencia de um engenheiro civil, assim como um projeto de paisgismo é de competencia de um arquiteto, assim como um projeto de reflorestamento é de competencia de um engenheiro florestal e assim por diatnte. |
Comentário #6 — 10/06/2014 22:12 Américo Farias — Engenheiro civil — Fortaleza |
Senhores, encontrei o espaço de debate de vocês e resolvi participar. Concordo com vocês, mas gostaria de deixar meu pensamento. Se cada uma das engenharias resolver sair do confea, vai ficar algo estranho, onde cada conselho vai querer dar atribuição \"x\" e \"Y\" para cada membro e de certa forma vão surgir mais conflitos. |
Comentário #7 — 10/07/2014 16:05 Cláudio Lopes de Sousa — Engenheiro Eletricista — Belo Horizonte/MG |
Caros, |
Comentário #8 — 28/08/2014 01:03 José Fernando Batista Arantes — Eng. Eletricista — Santo André-SP |
Inicialmente, boa noite a todos! |
Comentário #9 — 19/11/2014 10:10 Ricardo J Catarino — MG — Governador Valadares |
Srs. como dizia meu avô \" Lé com Lé, Cré com Cré\"... a Engenharia Elétrica tem que ser gerida por Engenheiros Elétricos ( esta é outra que quero mudar..a meu ver, sou Engenheiro Elétrico, e não Eletricista, que é outra classe, apesar de co-relata.).. mas, voltando ao CFEE: concordo plenamente com o desmembramento do Confea/Crea e criação de um conselho próprio, como fizeram Arquitetura, Geologia, e já são Advocacia, Medicina, etc. Temos interesses distintos tecnicamente falando, visões diferentes devido á formação, e isso fica \"travado\" a meu ver, num conselho onde \"somos liderados\" por alguém que não tem a nossa formação. Prova disso, é que hoje outras classes são também responsáveis técnicos por projetos elétricos, o Inmetro definiu o novo padrão de tomadas no país, a Aneel legisla, e o Confea/Crea..não diz nada. Quero saber coisas como para onde está indo o valor da minha anuidade paga, onde recebo em troca uma agenda e uns jornais apenas. Por que tenho que pagar além da minha anuidade ARTs, toda vez que faço um projeto, e outra classe, por exemplo, um médico não paga mais nada por consulta ao respectivo conselho? A Elétrica é muito maior do que pensa, não melhor ou pior que qualquer outra classe, mas imaginem o mundo sem eletricidade... Enfim, sou favorável ao CFEE, onde discutiremos o Setor Energético do País, nós-Eng Elétricos quem temos que opinar sobre Apagão, Normas de Eletricidade em geral, termos e fazermos cumprir uma tabela de valores de serviços de eletricidade, como é a da AMB, etc. É isso, já me filiei ao CFEE e aguardo ansiosamente seu sancionamento como conselho que me representa, sugiro que façam o mesmo, já visando também à correção de outra situação que tanto me incomoda em nossa classe: a desunião, a falta de ética profissional. Vejam os médicos, a decisão tomada pelo conselho é a final, nunca encontrarás uma consulta ou qualquer outro serviço sendo cobrado abaixo do que foi definido em conselho. É isso. Que venha a CFEE. Um eletrizante abraço a todos os Engenheiros Elétricos! |
Comentário #10 — 18/09/2015 13:45 Ubratan Chagas Rodrigues — Eng. Eletricista — Itaquaquecetuba |
Bom dia! muito bom os comentários e até concordo com muitos destes, mais a questão é um pouco complexa, resolver a questão é um pouco complicada mais por não se ter boa vontade em especial do CONFEA, esta briga vem de longe e levou aos arquitetos o de sejo de seu conselho próprio apenas por se sentirem monos presados o que não é verdade, em borá o sistema CONFEA CREA tenha responsabilidade por não saber digerir, o grande problema estar na Lei mau formulada, que dá super poderes aos civis, não sou contra desde que todas as classes tivessem a mesma oportunidade, agraduação em nenhum momento é suficiente para forma bons profissionais em áreas diversas, assim como a graduação em civil permite que o engenheiro civil tenha suas atribuições estendidas o s demais engenheiros deveriam ter suas atribuições estendidas com cursos de pós, este é um problema que deveria ser atacado por todas as classes e não fazer o que os arquitetos fizeram dividir uma classe e não podem fazer muito sem atribuições devidas, o sistema CONFIA CREA peca por inteiro em suas atribuições por não rever de forma satisfatória a atender as mais diversas áreas de atuação, a pós graduação tem seu potencial de instruções e é a única forma de contribuir para um conhecimento continuo e eficaz dos profissionais, cada um deve busca suas áreas de interesse própria, é ridículo por exemplo para um engenheiro eletricista não poder assinar uma coluna de concreto por se tratar da área de civil nem mesmo com uma pós em estruturas e um engenheiro civil com uma pós em elétrica ter grandes poderes, o conhecimento não deveria estar atrelada a apenas a graduação mais sim ter atribuições continua em função dos conhecimentos adquiridos. O o descontentamento tem levado a rachar instituições poderosas por falta de entendimento as torna cada vez nais fraca e geram tremenda confusão e como exemplo o conselho dos arquitetos enviou oficio as prefeituras proibindo os engenheiros de entra com projetos, canalizando e reservando um nicho para seus próprios associados um absurdo, portanto se alguém que realmente resolver deveriam pressionar o CONFEA a entender que a pós graduação na área da engenharia deveria dá atribuições e não engessá-las o caso de hoje, é um verdadeiro absurdo mas real. A pós graduação deveria complementar os profissionais das áreas de engenharia e arquitetura desde que a formação de graduação tenha as bases matemáticas adequadas, peso que me perdoem se não fui devidamente |
Comentário #11 — 11/08/2016 15:26 Edson Vieira da Silva — Engenheiro eletricista — Campos Gerais-MG |
Boa tarde a todos;muito boa as discussões ,concordo em partes com os colegas de profissão,visto que na minha região os engenheiros civis dominam quase tudo;principalmente os mais antigos de profissão,que tem mais atribuições no campo de eng . elétrica no ramo de baixa tensão. Como foi falado anteriormente por colegas de trabalho,o projetinho elétrico como os engenheiros civis tratam sai de graça no pacote fechado. ,e posso dizer com toda convicção que os projetos que eles fazem ou sejam ,que eles compram é uma verdadeira porcaria;circuitos mal dimensionados,disjuntores fora de norma,interruptores que não vão alugar nenhum ; e quando são questionados por eletricistas capacitados ,eles dizem com a maior cara de pau ,faz do jeito que vocês estão acostumados.Crea-MG não fiscaliza qualidade do projeto ,só carimba e arrecada dinheiro; e as taxas só vão subindo . E isto está acontecendo em nosso meio todos os dias; engenheiro civil bem situado financeiramente e engenheiro eletricista falido.concordo com o colega Claudio Lopes de Sousa sou favorável a criação do Cfee |
Comentário #12 — 06/04/2017 15:55 Ubiratan — Engenheiro Eletricista, Pós graduado em estruturas e ambiental. — Itaquaquecetuba |
Boa tarde a todos, observei a discussão, mais sou contra a separação mais as vezes se faz necessário devido a falta de compreensão de valores, e a busca excessiva por poderes além da capacidade e domínio pleno do assunto, o e podemos dizer que sem respeito ao próximo, como por exemplo: entendi-se que por ser engenheiro civil a parte elétrica também faz parte e é verdade, da mesma forma a parte civil faz parte da engenharia elétrica, afinal tudo depende de energia, é impossível se ter um prédio sem energia seja elétrica ou humana, mesmo assim o engenheiro civil briga por direito de assinar todo o conjunto com apenas algumas miseras horas (30 a 80 horas) já si acham capazes de elaborar projetos elétricos, podem sim fazer bons projetos pois hoje os software já fazem isto da mesma forma os que fazem cálculos estruturais, são a penas operadores, não sou engenheiro civil mais tenho um programa para calculo estrutural e sei operá-lo, e isto não me da habilitações para tal; é fato que 30 100 horas de projetos elétricos possa dar conhecimento para habilitar um engenheiro civil ou arquiteto a faze-lo, tornando-se claro que o domínio da engenharia civil venha revindicar tal posição e consiga como podemos ver nos diversos processo de reconhecimento como são capazes de faze-los de forma equivocadas, mais se o CREA não se der conta que as atribuições que permistão pular de uma área para outra se de por meio de pós graduação, com certeza a CFEE se consolidadora, assim como a CAU, isto causa transtorno não aos profissionais mais ao CREAs, o que me parece ser um caminho sem volta, lamentável, mais isto estar ocorrendo por falta de bom censo e a ganancia de muitos, assim este conselho perdi, e já e fato, acho que a CFEE vai ganhar peso, mais terá muito trabalho para que seja respeitados os direitos de cada classe, se fale bobagem me perdoem. |
Comentário #13 — 02/08/2017 17:05 Ubiratan Chagas Rodrigues — eng. eletricista — Itaquaquecetuba |
Boa tarde a todos. |
Comentário #14 — 23/08/2017 21:00 Alexandre dos Santos Fialho — engenheiro eletricista — Porto Alegre |
A engenharia elétrica precisa urgentemente de um conselho próprio. Ao contrário do que alguns colegas falaram que separar vai enfraquecer, eu não concordo. Hoje não existe nenhuma união entre os engenheiros. Engenheiros discutindo que são melhores que outros engenheiros, são comuns em blogs do assunto. Pior do que existir dois conselhos é existir um CREA dominado por engenheiros civis que hoje fazem seus projetos civis, ganham dinheiro e dão de brinde projetos elétricos, como já foi dito aqui. Um projeto estrutural de um prédio é obrigado a ser aprovado e arquivado no município. Os projetos elétricos, nem sequer são exigidos. Canso de ver, mestres de obras, engenheiros civis, arquitetos, técnicos eletricistas que querem que um engenheiro eletricista “venda” ART ´s para seus projetos, e ainda pior, da execução dos mesmos. Ainda têm a cara de pau de oferecerem R$ 200,00 pelo “serviço”. Diga-se, de passagem, que é um serviço sujo. Acontece isso, porque algumas empresas exigem de seus empreiteiros, arquitetos, eng civis e instaladores, ART´s de “seus projetos elétricos” porque devido ao efeito “Tragédia da Boate Kiss” querem se proteger do risco de futuros processos. Com isso transferem esses riscos aos engenheiros eletricistas. Pior que isso, infelizmente alguns colegas engenheiros, que estão desempregados, sem ter como sustentar suas famílias, aceitam, prostituindo a profissão. Profissão de engenheiro eletricista/ eletrônico/ software/mecânico, etc, a meu ver já estão mortas nesse país. País que não investem em tecnologia não precisa desses engenheiros. O governo mente através da sua mídia que faltam engenheiros qualificados no Brasil. Pura mentira: existem milhares de engenheiros para minguadas vagas. Sem falar na crise econômica, engenheiros, quando são contratados, são contratados como analistas ou outros nomes bonitinhos ganhando às vezes R$ 2000,00, quando conseguem emprego. Cadê o CREA com seu piso de salário para engenheiros? Os grandes empregadores junto com a mídia, junto com o CREA, junto com o governo compactuam com tudo isto. Por que só os médicos podem exercer a medicina, ganhando muito bem para isso? Por que só os advogados podem representar as pessoas em um processo ganhando muito bem para isso? Por que qualquer um pode fazer um projeto elétrico e chamar o engenheiro eletricista só na hora de processá-lo? Com todo respeito aos colegas engenheiros civis, arquitetos, engenheiros mecânicos, advogados, médicos, técnicos instaladores e outros profissionais que citei aqui, precisamos lutar urgente, para criarmos o nosso próprio conselho para salvarmos a profissão do engenheiro eletricista. Além disso, temos que lutar por governos que invistam em tecnologia, porque é a única forma de desenvolver um país que importa toda a tecnologia que usa. |
Comentário #15 — 04/12/2018 22:37 Bruno Dantas — Engenheiro Mecânico — Brasil |
O CREA só funciona efetivamente para Engenharia CIVIL. As outras é so para aplicar multas e arrecadar anuidade, que qualquer orgão sem futuro faz isso com maestria no Brasil. |