COTAS? SÓ PARA DETALHAR PROJETOS O Brasil é uma grande nação de povos miscigenados – não há razão para dividi-los por cotas e pela cor da pele, onde o sol deveria ser para todos. JEAN TOSETTO JEAN TOSETTO é arquiteto e urbanista formado pela PUC de Campinas. Desde 1999 realiza projetos residenciais, comerciais, industriais e institucionais. Em 2006 foi professor da efêmera Faculdade de Administração Pública de PaulÃnia. Publicou o livro “MP Lafer: a recriação de um Ãcone” em 2012. |
Comentário #1 — 07/04/2014 08:20 Ênio Padilha — Engenheiro e Professor — Balneario Camboriu - SC |
Eu não sou contra a polÃtica de cotas. Entendo a sua necessidade. E sei que pode produzir resultados. |
Comentário #2 — 07/04/2014 08:55 Ricardo Pereira e Silva — Professor Universitário — Floriaópolis |
Meu caro amigo Padilha, eu não concebo que pessoas sejam tratadas de forma diferente por conta da cor da sua pele. Penso que esse comportamento é coisa de quem ainda não foi devidamente educado, não foi devidamente talhado para viver em grupo. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Meu querido amigo Ricardo Pereira e Silva. Que honra tê-lo como leitor do nosso site. |
Comentário #3 — 07/04/2014 16:49 Ricardo Meira — Arquiteto — BrasÃlia |
Caros Jean e Ênio, |
Comentário #4 — 07/04/2014 17:48 Jean Tosetto — Arquiteto — PaulÃnia |
Caro Ricardo Meira, |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Jean e Ricardo |
Comentário #5 — 11/08/2014 11:10 JOSE LUIZ MENDES GOMES — Aposentado — São Vicente - SP |
Prezados, não vou comentar a discussão, somente perguntar: Antes das cotas, que oportunidade eram dadas aos negros e afins, num paÃs eminentemente discriminatório, onde somente a burguesia tinha acesso à universidade? O que me parece é que há no ar um ranço, talvez nem até pelo sistema de cotas, mas por um governo que inovou, que jogou por terra pretensões de domÃnio social, hoje filhos de faxineiras, porteiros e componentes da classe social menos abastada possuem condições mais favoráveis de acesso universitário. O que leva certas camadas da população a ser contra cotas, importação de médicos e engenheiros de outros paÃses? Será que profissionais do Brasil não "confiam no taco"? Ou será que médicos de outros paÃses poderiam observar que por exemplo no Brasil as cesarianas desnecessárias são uma regra? Ou que o superfaturamento de obras é corrente? He,he,he, e isso não ocorre a partir de 2002 não! É aquele velho ditado: Que não se aponte o dedo para o erro alheio, pois sempre terá três dedos apontados para si mesmo" |
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