Comentário #1 — 11/06/2007 08:30 Antônio Carlos Schead Santos — Engenheiro — Florianópolis |
Parabéns Ênio pelo artigo. |
Comentário #2 — 11/06/2007 10:00 José Luiz Costa — Eng. Civil — Crzueiro/SP |
Eng. Ênio, concordo com o colega. A Inquisição é coisa do passado existem outros meios e felizmente, democráticos. Lógico que não faltará e não falta bom senso e equilíbrio ao CREA-MG. |
Comentário #3 — 11/06/2007 12:30 Odair José Marques — Engenheiro Agrônomo — Maringá-PR |
Caro Sr. Ênio Padilha, tenho lido constantemente seus artigos que recebo fielmente em meu e-mail, parabenizo-o pela reflexões e ensinamentos. Mas confesso que fiquei perplexo com o título do artigo "Os estudantes de agronomia pisaram na bola". A princípio me pareceu um tanto ofensivo, pois, sou eng. agrônomo formado pela UEM (Maringá-PR), após ler seu conteúdo, compreendi o porquê. Gostaria de dizer que a opinião dos integrantes da FEAB não traduz o pensamento da maioria dos estudantes de agronomia, aliás, nenhuma entidade o faz, a não ser as oficiais (CREA). A maioria (dos estudantes) não se envolve com isso, pois tem mais o que fazer, estudar, por exemplo, para que tenhamos mais profissionais bem formados e capacitados para atender um mercado cada vez mais exigente. |
Comentário #4 — 11/06/2007 13:01 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Caro Odair |
Comentário #5 — 11/06/2007 16:47 Edilson Paiva — Engenheiro Agrônomo — Sete Lagoas - MG |
Prezado Ênio |
Comentário #6 — 11/06/2007 18:51 Antônio Ananias Ripardo Filho — Engenheiro de Edificações — Fortaleza Ceará |
Deveriam os jovens da FEAB estar mais atualizados acerca do conhecimento acadêmico doutrinário e legal recentemente adquirido. Todos os exercícios profissionais que disponibilizam serviços à sociedade surgem preconceitos quanto a uma necessária experiência referente ao trabalho. Pelo que observei, a bola foi pisada. |
Comentário #7 — 11/06/2007 22:49 JOSÉ MORITZ PICCOLI — Engenheiro Civil e de Segurança — Balneário Camboriú |
Espero que o CREA - MG não se limite ao arquivamento do processo, mas que o conselho reuna estes estudantes para passar-lhes o que é ética, o que é o CREA e quem são eles. |
Comentário #8 — 14/06/2007 08:39 Odair José Marques — Eng. Agrônomo — Maringá - PR |
Gostaria de manifestar minha solidariedade às palavras do Prof. Edilson Paiva, sobremaneira, ao parágrafo onde ele demonstra preocupação com o tipo de profissional que o substituirá. Que ele não se preocupe, pois, embora alguns tentem "manchar a imagem da profissão", muitos estão nos bancos dos programas de pós-graduação, buscando o aperfeiçoamento dos conhecimentos científicos e/ou criando novos conhecimentos. Isso não significa que estejam alheios aos acontecimentos envolvendo os movimentos ideológicos, apenas tratam a ciência com a seriedade que ela merece e pela qual a humanidade chegou aonde está. |
Comentário #9 — 26/06/2007 15:01 Estruturalista — estudante de agronomia — Lavras |
Pois vejam só...a moral dos doutores mestres e senhores que tudo sabem foi ferida!!!! Fazem apologia a plantas transgênicas que estão cultivadas numa área total de 102 milhões de hectares em todo o mundo (dados de 2006)em nome da ciência enquanto a população de famintos, desnutridos aumenta geometricamente. Doutores perfeitamente enquadrados no plano cartesiano. Doutores quadrados e limitados tanto quanto o tanto que sabem de tão pouco!!! Será que estes doutores revelariam que os agrotóxicos invadem o mercado agrícola no período pós guerra com a promessa perniciosa de aumentar a produção de alimentos? Ou será que estes doutores não sabem disso? Será que o "engenheiro-escritor-palestrante" dono deste site se propõe a discutir o nicho de mercado que representa a liberação das plantas trangênicas com eventos tolerantes a herbicidas? Vamos ficar atrás da mascarazinha de democracia ou vamos logo colocar as cartas na mesa e dizer -" As multinacionais mandam no nosso querer"!! COVARDES!!!!! |
Comentário #10 — 26/06/2007 18:35 Daniele — estudante de agronomia — Porto Alegre |
Uma pessoa que se orgulha de "afirmar que minha conduta sempre foi digna, honesta e sincera com um alto teor de entusiasmo e confiança de que estou contribuindo para que o Brasil seja um país melhor e mais justo",não tem que "querer dizer", tem que dizer. E Edilson Paiva disse. Assuma as consequências, agora. Posso imaginar sim,srº Paiva, o que serão capazes de fazer os que ocuparem um lugar de "influência e poder",como o que ocupa. Se forem pessoas como esses estudantes que não se omitem diante de leviandades, provavelmente não se sentiriam constrangidos com a presença do ministério público nas reuniões que presidissem, também não se sentiriam ameaçados pela justa reinvidicação da sociedade em presenciar as discussões que decidem o que lhes acontecerá. |
Comentário #11 — 26/06/2007 18:38 Maria — estudante — Porto Alegre |
MASSA DE MANOBRA É A CTNBIO |
Comentário #12 — 26/06/2007 19:53 Gabriel — Estudante de agronomia ESALQ/USP — Piracicaba |
Fico simplesmente perplexo com essas argumentações fracas e carregadas de intenções descaradas para favorecer os grandes grupos econômicos que dominam o setor agrícola. Em nenhum momento de toda essa discussão foram realmente colocadas aqui as palavras do tão grandioso Edilson Paiva: "os humanos poderiam até beber [o glifosato] e não morrer porque não temos a via metabólica das plantas". Nessa frase ele não "sustenta sua posição em um assunto que domina" mas sim coloca toda a sua vontade de se indiscriminar o uso de um veneno. E se não o for, convido-o para que beba. Infelizmente, os ENGENHEIROS que aqui se colocam não reconhecem a diferença entre a "verdade e a fantasia" em um país que disputa os piores índices de distribuição de renda, miséria e qualquer outro que tente trazer a tona nossa realidade social. Que se perguntem um pouco qual deve ser a sua real obrigação nessa realidade. |
Comentário #13 — 26/06/2007 23:08 Vinicius Piccin Dalbianco — estudante — Santa Maria |
Para mim, a opinião de Edilson Paiva se remete as suas concepções e ideologias. Defender tais absurdos, talvez faça parte de sua vida ou de sua carreira profissional. Agora, ideologias e concepções não são amparadas por lei. Se ele acha que tomar veneno não faz mal a saúde, que o faça dentro de suas concepções de vida. Para a FEAB, cabe questionar dentro da lei a posição de um profissional que possui responsabilidades e representatividade. |
Comentário #14 — 27/06/2007 00:18 Lisiane — estudante de agronomia — Pelotas |
Vocês que concordam com o que diz o artigo, leram o que disse Edilson Paiva? Ele disse, (e agora que teve essa repercusão não esperada não adianta tentar concertar)que o glifosato "É um herbicida de classe menos tóxica e ajuda a reduzir o uso dos defensivos mais tóxicos. A vantagem na segurança alimentar é que os humanos poderiam até beber e não morrer porque não temos a via metabólica das plantas. Além disso, ele é biodegradável no solo". |
Comentário #15 — 27/06/2007 09:04 Luanda — estudante de agronomia — São Paulo |
Afirmar que "a FEAB quer nada mais, nada menos, que a sua cabeça" é um ato tão ridiculamente infantil, que dá vontade de rir... O que exigimos é uma postura ética e REALMENTE responsável perante a SOCIEDADE! Basta de "graduado-mestre-doutor-e-pós-doutor" afirmando obscenidades em prol das indústrias de agro químicos! Queremos afirmações, confirmações, estudamos e nos dedicamos à FEAB com o objetivo de estarmos sendo formados para atender às necessidades de nosso povo. |
Comentário #16 — 27/06/2007 10:14 Giselle Costa — estudante — São Paulo |
Ora, pelo amo de Deus senhor comentarista, um pouco de respeito ao trabalho dos estudantes não faz mal a ninguém.... |
Comentário #17 — 27/06/2007 11:31 Marcelo — Eng. Agrônomo - Mestrando em Agricultura Familiar — Pelotas - RS |
Vale ressaltar que liberdade de expressão todos nós temos. Mas do outro lado de uma discussão existem vários ouvidos atentos ao que é dito, para concordar ou refutar. Acredito que a entrevista veiculada no Valor Econômico foi no mínimo leviana. Expor uma opinião, ocultando a verdade, no meu entender de "mero acadêmico e jovem", é falta de ética sim !! Nós, jovens, alunos de agronomia, ao contrário do que foi dito anteriormente, respeitamos e escutamos os mais velhos, porém felizmente (e infelizmente para alguns) temos SENSO CRÍTICO !!! |
Comentário #18 — 27/06/2007 14:40 Thiago — Estudante de agronomia — Pelotas |
Pessoal, devemos perdoar esse ser por este comentário infeliz, e, também aqueles que apoiam-no! Esses pensam somente no imediato. |
Comentário #19 — 27/06/2007 16:49 Estruturalista — estudante de agronomia — Lavras |
KKK..... Alem de tudo o ecritor-palestrante fundado nos pilares morais da ordem do lucro atual tem a cara de pau de analisar meu comentário com uma frase de efeito e dizer com todas as letras o que devo fazer quando me proponho a discutir coragem e covardia. Pois saiba Dr. Sr. Mestre de todos os sortilégios Antonio Padilha, antagônico ao adjetivo covardia se aproxima muito mais pelo exposto o conceito de hombridade. Rios e matas foram arruinados em poucas décadas de desenvolvimento científico tecnológico em nome do progresso e por pessoas com cara de doutores como a sua...e o que resta agora é correr contra o tempo e concertar....mas não sem antes criar um mercado imensamente lucrativo com isso (biotecnologia, transgenia, credito carbono, e piriri e parará). Faço aqui um desafio se glifisato é tão menos pior beba um pouco dele todos os dias, quem sabe como fator de experimento vc se saia melhor que ser apologista dessa ciência falida e condicionada ao mercado financeiro. |
Comentário #20 — 27/06/2007 16:51 roberto — Eng. agrícola e ambiental — BSB |
Aposente-se Dr. Ênio |
Comentário #21 — 27/06/2007 17:49 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Quem se deu ao trabalho de ler o meu artigo não encontrou nele uma única linha de defesa dos trangênicos. Pelo contrário. Eu disse, em certo ponto, que "talvez até eu mesmo discorde"... |
Comentário #22 — 27/06/2007 19:22 Daniele — estudante de agronomia — Porto Alegre |
Penso que os comentários dos estudantes aqui fazem sentido. Ainda que mais pautados pelo debate acerca dos transgênicos ou agrotóxicos, do que pelo que vc trata de "educação" e "bom senso". São comentários que tem interface com a sua argumentação de que E.Paiva está sendo acusado por "emitir sua opnião". Dizendo isso, além de descaracterizar os motivos da ação contra ele, você sublima a irresponsabilidade da atitude do acusado. Ademais, muitos dos comentários me parecem ter sido incitados por frases como "Trata-se de um renomado pesquisador", proferidas por você. Então, essa sua última argumentação de que o que estamos dizendo aqui não faz sentido, parece um impulso de acabar com um debate em que se tem grande chance de "perder" por falta de argumentos conseqüentes. Imaginando que essa não seja a sua intensão, sugiro mais disposição ao lidar c/discordências. Vc disse que somos truculentos, autoritários...e do que podemos chamar essa tentativa de cerceamento e deslegitimação dodebate? |
Comentário #23 — 27/06/2007 19:53 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Daniele |
Comentário #24 — 27/06/2007 20:57 Lisiane — estudante de agronomia — Pelotas |
Vamos por tópicos então? Para facilitar o entendimento das coisas, que parece estar dificultado... |
Comentário #25 — 27/06/2007 21:26 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Sim, Lisiane |
Comentário #26 — 27/06/2007 21:31 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Daniele ou Lisiane |
Comentário #27 — 27/06/2007 23:29 Luis C. Costa — técnico agrícola e graduando em agronomia — Lavras |
Caro Ênio, qual é a nossa responsabilidade enquanto profissionais perante um assunto diretamente ligado à nossa área de atuação? Se não estou enganado, quando fiz meu juramento ao concluir meu curso técnico, estava incluído no discurso a responsabilidade social, tanto com a terra quanto com a vida das pessoas que nela trabalham e com as quais eu vou trabalhar. Ainda não ví o juramento que faz um agrônomo, mas tenho certeza que passa pelos mesmos princípios. Se bem que estou certo que o simples ato de "jurar" diante o magnífico reitor não quer dizer nada se a minha formação humana não for condizente. Se um médico axchar que transar sem camisinha não tem risco e sair falando isso nos meios de comunicação, qual vai ser a consequência? Você acha que esse tipo de opinião não interfere na vida das pessoas? E por que com os agrônomos seria diferente? e se alguém que confia muito no "renomado pesquisador" resolver tomar glifosato? de quem é a responsabilidade? |
Comentário #28 — 27/06/2007 23:35 Luis C. Costa — técnico agrícola e graduando em agronomia — Lavras |
E por favor, não venha com essa história de que por sermos meros graduandos não temos conhecimento suficinete sobre os malefícios de um herbicida. Aí tá me parecendo apelação de quem já não tem muitos argumentos. Provar que se alguém tomar um copo de glifosato faz mal, e muito mal, é fácil....difícil vai ser ver o senhor e o nosso colega Edilson Paiva tomarem só um copinho (daqueles de café) pra provar o contrário. |
Comentário #29 — 28/06/2007 07:52 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Luis C. Costa |
Comentário #30 — 28/06/2007 10:10 Daniele — estudante de agronomia — Porto Alegre |
Quando digo "perder" o debate, refiro-me a situação de ter que deixar de debater por não conseguir mais manter-se na discussão, com argumentos razoáveis. Me parece que é o que está acontecendo quando vc usa argumentos que não traduzem os fatos mas que lhe são mais convenientes para continuar mantendo-se no debate. Como por exemplo, relacionar a explicação que E. Paiva fez DEPOIS de ser acusado, com a acusação que lhe foi feita apropriadamente, por declaração anterior.E.Paiva não foi acusado pela explicação que lhe deu e que foi veiculada no seu site, foi acusado pelo que disse ao Jornal Valor Econômico, palavras que já foram textualmente reproduzidas aqui. |
Comentário #31 — 28/06/2007 10:12 Thiago — Estudante de Agronomia — Tubarão/SC |
Pelo que vejo, o Brasil não tem mais jeito mesmo. |
Comentário #32 — 28/06/2007 10:19 Thiago — Estudante de Agronomia — Tubarão/SC |
Beba RoundUp, é o que há! |
Comentário #33 — 28/06/2007 13:38 Marcos H. — Estudante de Agronomia — Maceió-AL |
prefiro benomyl! geladinho é sem igual!justamente por ser renomado pesquisador é que deve ser penalizado, se um médico declara a um jornal que "pode" ter esquecido um alfinete no corpo de um paciente durante uma cirurgia ele é levado a julgamento e pode ate perder seu registro por erro médico e porque com um agronomo tem que ser diferente, principalmente quando se trata do bem estar fisico e integridade de alguem ou até mesmo de milhares de seres humanos.Somos responsaveis por nossos atos e em se tratando de um vice presidente de uma CNTbio,então a pressão e a responsabilidade dobram. A discussão é boa, mas fica dificil descrever a gravidade de uma colocação como essa feita pelo pesquisador, para quem desconhece o atrelamento existente entre a universidade e as empresas que financiam esses tipos de pesquisas, que insistem no mascaramento da ameaça real que os transgênicos representam, atraves de declarações como essas do renomado pesquisador. |
Comentário #34 — 28/06/2007 23:04 Lisiane — estudante de agronomia — Pelotas |
A falta de ética está em dizer que qualquer ser humano pode beber agrotóxico, seja como exemplo, ou não... |
Comentário #35 — 29/06/2007 00:30 Gilson Júnior — Estudante de engª Agronomica — Aracaju |
é e a FEAB é que pensa em sua própria cabeça!!! |
Comentário #36 — 29/06/2007 01:17 Marcelo Rocha — Eng. Agrônomo - Mestrando em Agricultura Familiar — Pelotas - RS |
Ênio Padilha, |
Comentário #37 — 29/06/2007 03:02 JOSÉ MORITZ PICCOLI — Engenheiro Civil e de Segurança — Balneário Camboriú |
Diante de posições tão acirradas, pergunto aos questionadores em geral; quem está com a razão? |
Comentário #38 — 29/06/2007 08:52 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Engenheiro Marcelo Rocha |
Comentário #39 — 29/06/2007 10:18 Luis C. Costa — graduando em agronomia — Lavras |
Quando compartilhamos de um pensamento hegemônico, tendemos a acreditar que o mesmo é neutro, é a verdade absoluta. Prova disso podemos perceber nesses comentários aqui. Desde o artigo de Ênio Padilha até os comentários de seus colegas, que até então eram os únicos a se manifestarem aqui, se observa uma reação agressiva contra a FEAB, uma desqualificação total da Federação e de seus membros, sendo caracterizados como sem valores, impetuosos, massa de manobra, e até de inquisitores, entre outros. Isso pode. Isso é ético. Isso é coerente, afinal são doutores classificando meros estudantes. Aí vem o senhor José Moritz dizer que estamos fazendo pressão externa, e isso sim é falta de ética, ou seja, estamos falando demais. Mas será que realmente é étca que estamos discutindo aqui? Foi só uma fala mal interpretada de um agrônomo e uma reação impetuosa de alguns estudantes? |
Comentário #40 — 29/06/2007 10:39 Luis C. Costa — graduando em agronomia — Lavras |
Porque se for só isso, sugiro então que o sr Edilson Paiva peça direito de resposta ao Valor Econômico e declare publicamente que ele não disse que beber glifosato não faz mal, que trata-se de um agrotóxico que só pelo nome já diz tudo. Mas me parece que não é esse o caso. Não acho que foi coincidência essa declaração ter sido feita numa matéria cujo título era "Avanço da soja transgênica amplia uso de glifosato". Juntando a declaração de Edilson aos comentários dos profissionais aqui postados, pra mim fica evidente que a discussão aqui é entre os que defendem esse modelo de desenvolvimento bancado pelas grandes multinacionais e que inclui o consumo descontrolado de agrotóxico (e usar de seu status pra divulgar publicamente faz parte do pacote), e entre aqueles que defedem um outro modelo de agricultura, onde a vida humana esteja à frente do lucro. estes aparentemente são minoria e por isso são considerados tendensiosos, inquisitores, desprovidos do conhecimento científico. |
Comentário #41 — 29/06/2007 21:42 Henderson Nobre — 10º sem Agronomia - Cordenação Regional da FEAB — Cuiabá- MT |
Srº Enio Padilha |
Comentário #42 — 30/06/2007 10:17 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Colega Henderson Nobre |
Comentário #43 — 30/06/2007 18:05 Giovana Melo — Estudante de Agronomia — Lages, SC |
Ênio Padilha, |
Comentário #44 — 30/06/2007 20:41 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Não Giovana Melo, você está enganada. Eu não prefiro vê-los em outro blog. Aqui vocês são bem-vindos, sempre. |
Comentário #45 — 01/07/2007 13:42 Giovana Melo — Estudante de Agronomia — Lages, SC |
De forma alguma tive a intenção de ser arrogante, apenas me dei o direito de interpretar o que li. |
Comentário #46 — 01/07/2007 14:05 Jorge Enrique Montalván Rabanal — Engenheiro Agrônomo — Poço Redondo-SE |
Desde que me apresentaram a dialética passei a compreender melhor os fatos e hoje vendo o senhor Padilha acuado em seu próprio terreno(o blog)por meros estudantes que ousam combater a naturalidade da ciência e da ideologia que o mesmo carrega de forma camuflada, fico contemplado com este embate. |
Comentário #47 — 01/07/2007 21:42 Diego Albino Martins — Graduando Agronomia - membro Grupo de agroecologia UFPel — Pelotas |
A alienação que toma conta dos meios acadêmicos e científicos atualmente leva-nos a muitas vezes falar bobagem em público. |
Comentário #48 — 02/07/2007 10:34 Cássio Alexandre Bertoldo — Engenheiro Agrônomo — Santa Maria - RS |
É a velha discussão entre os que defendem descaradamente as ações e as cartilhas imperialistas do poder econômico e que se dizem deuses do conhecimento, com suas titulações estrelistas, que nasceram em berço de ouro ou que nunca tiveram o mínimo de resposabilidade socio-ambiental. Do outro lado, estudantes e profissionais realmente absorvidos pela consciência, não somente idedológica e política, mas, social economica e ambiental, em prol de uma sociedade verdadeiramente mais justa e com poderes de decisão baseadas numa real democracia, haja visto que, nas condições expostas à nós pela CTNBio e alguns doutores, é sim, anti-democratico e arbitrário, pois não passa pelo crivo da sociedade e tão somente pelo crivo de "doutores e pós-doutores" "donos absolutos da verdade e da sabedoria", que não respeitam o saber empírico, mas que ironica e cinicamente, baseiam e norteiam seu experimentos de "laboratório" , pautados muitas vezes nos conhecimentos popular. |
Comentário #49 — 02/07/2007 11:03 Cássio Alexandre Bertoldo — Engenheiro Agrônomo — Santa Maria - RS |
"SÓ DEPOIS QUE O ÚLTIMO RIO ESTIVER SECO, A ÚLTIMA ÁRVORE FOR DERRUBADA E O ÚLTIMO PEIXE CONTAMINADO, VOCÊS ENTENDERÃO QUE DINHEIRO NÃO SE COME" CHEFE INDÍGENA NORTE-AMERICANO |
Comentário #50 — 02/07/2007 18:50 Cesar Augusto Dutra da Rosa — Agrônomo — Ji-Paraná |
Como pode um Doutor da EMBRAPA emitir uma opinião absurda desta sobre os transgênicos, ele precisa sim ser repreendido. Sempre foi de conhecimento de todos que a grande inteligência ou conhecimento de um homem não esta voltado precisamente para o bem da humanidade. Qual é a finalidade de tantos títulos se este senhor não entende nada de fisiologia humana, doutorado, pós doutorado sÃo apenas mais especializações sobre o mesmo assunto. Agrotóxico faz mal para seres vivos não importa se são só da espécie humana. ë o dono desse blog não tem condições de imparcialidade nenhuma para discutir se os movimentos estudantis são truculentos ou injustos, por causa de seu perfil de agronegócio, e por ver o currículo do pesquisador já acha-lo um semi-deus. |
Comentário #51 — 02/07/2007 21:17 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Por que eu haveria de querer mandar e-mail para este rapaz??? |
Comentário #52 — 02/07/2007 21:37 André Leonardo — Eng. Agrônomo — Salvador |
Prezado Ênio, |
Comentário #53 — 24/10/2010 01:24 Renato — Agrônomo — Jiparana |
Até hoje me surpreendo com o que alguns doutores ambiciosos são capazes de falar quando desejam mais poder. Parabéns aos estudantes de Agronomia! O que vc chama de \"pisar na bola\", eu chamo de CORAGEM. |
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