ENGENHEIROS NÃO SÃO OUVIDOS VALE A PENA LER DE NOVO Ana Clara, que administra nosso site www.eniopadilha.com.br e pesquisa na Internet assuntos que poderão ser publicados, me perguntou na semana passada: \"por que em Portugal os engenheiros dão opinião em tudo? e aqui no Brasil não se ouve engenheiro nem nas questões de engenharia?\". ÊNIO PADILHA |
Comentário #1 — 07/07/2007 22:10 Djalma P. Pessôa Neto — Engenheiro e Professor — Cataguases-MG |
Muito oportuno sua digressão sobre o engenheiro na sociedade atual. Precisamos ser ouividos ou nos fazer ouvir. |
Comentário #2 — 08/07/2007 09:01 Moacir de Souza — engneheiro Civil e segurança no Trabalho — Petrolina PE |
Realmente nossa classe esta sumida e não procura participar da vida politica deste pais pois nos poderemos acabar com a corrupção as falcatruas destes politicos que ai estão, poderemos entrar para politica e passar este Brasil a Limpo, melhorar as condiçoes de vida dos nossso irmãos brasileiros e honestos e com etica. E so começar uma campanha nacional para arreguimentar nossos colegas profissionais a sair do anonimato e buscar a participação em todos os segmentos da sociedade e da politica |
Comentário #3 — 08/07/2007 22:54 João Luis Collares Machado — Engenheiro Civil — Montenegro, Rio Grande do Sul |
E aqui faço uma pergunta a comunidade tecnológica e principalmente os ENGENHEIROS (todas as modalidades) se conhecem a nova resolução 1010 e a 1016 que altera, prejudica, desvaloriza e ainda tem uma série de ilegalidades implantada pelo CONFEA???? |
Comentário #4 — 09/07/2007 08:58 José Rodrigo Santana Pinho — Eng° Civil, M. Sc. Estruturas e Materiais — Belém - PA |
É inegável que houve uma desvalorização dos engenheiros e arquitetos, de maneira geral, desde a época das grandes construções (Tucuruí, Itaipu, Brasília, etc.). Neste mesmo final de semana foi noticiado o péssimo desempenho dos (alunos dos) cursos de Direito no exame unificado da ORDEM, onde a maior porcentagem de aprovados ocorreu com cerca de 40% de aprovação e, numa comparação com os EUA, temos mais de 1000 faculdades de Direito contra 180 deles. O que explica isto? Salários BEM maiores, exigência para a grande maioria dos concursos e a necessidade de conhecimentos das mais variadas leis mediante à enorme incidência de "transgressões" às mesmas podem justificar, em parte, este resultado. Não apenas a profissão de advogado/Direito, mas também outras profissões, igualmente importantes à nossa, são bem melhor remuneradas que a nossa. Parece que engenheiros e arquitetos adquiriram uma imagem de peões de obra, sem nenhum valor intelectual! |
Comentário #5 — 09/07/2007 09:29 Antonio Luz Mesquita — Engenheiro Civil — Cuiabá-MT |
Ênio esse artigo relata infelizmente uma verdade. |
Comentário #6 — 09/07/2007 12:03 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Amigos leitores e comentaristas |
Comentário #7 — 09/07/2007 12:12 Manoel F. de Negreiros Neto — Engenheiro Civil Pós Graduado em Gestão de Negócios — NATAL/RN |
Há anos que comentava isto em casa e com alguns amigos de confiança. |
Comentário #8 — 09/07/2007 15:03 Antônio Ananias Ripardo Filho — Engenheiro de Edificações e Segurança do Trabalho — Fortaleza Ceará |
Parece que nós engenheiros estamos anestesiados, não sentimos que 80% do PIB passa por nossas maõs, todas as outras classes dependem de nossos trabalhos. Porém o que se observa é que todas elas (médicos, advogados, comerciantes, fazendeiros, enfermeiros, administradores, motoristas, corretores, etc)executam obras de engenharia, seja civil, elétrica ou mecânica. A fiscalização é muito severa para os próprios engenheiros, porém ineficaz para a realidade, cada um procurando obter mais brasa para sua sardinha, atrito e desunião dentro dos próprios conselhos, enquanto isso, os desperdícios são enormes, diariamente, com perdas de vidas humanas e materiais, sangrando a própria nação. Necessitamos urgente de pelo menos: a)União da classe, b)Se impor perante as autoridades competentes, c)Cobrar dos Conselhos Regionais valorização dos profissionais. |
Comentário #9 — 09/07/2007 19:26 Ricardo Fernandes — Empresário — Mossoró-RN |
Caro Ênio, queria apenas registrar que semanalmente leio seus 3 Minutos e continuamente me alegro em ver como você se comporta em defesa de nossa classe e realmente precisamos melhorar e muito nossa capacidade de nos relacionar com o mercado. Anos e mais anos de estudo duro precisam repercutir melhor no nosso desempenho profissioanal. Se somos capazes de conduzir a corrente elétrica por milhares de quilômetros, da hidroelética até às lâmpadas de cada casa de nosso amado, deveríamos ter maior capacidade de nos conduzir como vozes a serem ouvidas nos momentos de crises. Confesso que seus livros abriram muito meus olhos para o marketing e apesar de atuar como desenvolvedor de softwares aplico o pensamento de engenheiro eletricista para adaptar vossos conselhos à minha realidade. |
Comentário #10 — 10/07/2007 12:30 solimar de castro bastos — engenheiro civil — itapagipe mg |
não podemos reclamar que não somos consultados sobre o desenvolvimento de nossa comunidade, sempre terá algum colega decidindo o que e quem deverá executar algo, mas vamos a realidade depois que foi públicado pelas entidades de classe que apenas pouco mais de 15 % dos engenheiros foram encontrados com registros em carteira de trabalho e que a metade deles são servidores públicos com menos do salario minimo profissional, fica a duvida será que somos necessarios, pois siquer existimos nas estatísticas de emprego como podem quase um milhão de profissionais atualmente do sistema confea arrecadar quase 600 milhões de taxas e não aparecerem ou não serem consultados....pensem porque nos estamos nos escondendo tanto e fugindo tanto da realidade....eng. bastos itapagipe mg |
Comentário #11 — 25/08/2007 16:27 JOSÉ R. MORITZ PICCOLI — Engenheiro Civil e de Segurança — Balneário Camboriú / SC |
Quero lembrar o desabamento da marquise de um hotel em Copacabana. Alguns dias antes, um conselheiro do CREA/RJ alertou sobre os perigos que algumas placas e outros equipamentos representavam para a comunidade do Rio. |
Comentário #12 — 09/02/2009 23:31 Juliano — Engenheiro Civil — Belo Horiozonte |
A falta de ética entre os profissionais da engenharia é o que mais tem enfraquecido a classe,Não nos defendemos quando é necessários, falamos mal do próprio colega e as vezes não nos valorizamos, deveriamos ser como os profissionais da medicina, você ja viu um Médico falar mal de outro mèdico? |
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