CADÊ OS ENGENHEIROS ?

(Publicado em 25/07/2007)





Imagem: OitoNoveTrês



Mais uma vez temos um importante fato envolvendo engenharia em que todo mundo dá opinião... menos os engenheiros.

Claro que estamos falando do assunto de 10 em cada 10 brasileiros nos últimos cinco dias: o trágico acidente com o avião da TAM no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Eu estava lá. Estava em São Paulo para um curso no Instituto de Engenharia. E estava hospedado em um hotel a 200 metros de onde ocorreu o acidente. A coisa foi assustadora! Nas horas seguintes (e no dia seguinte) havia um sentimento de tristeza nos olhos de todo mundo. É claro que, para os envolvidos diretamente no drama, que estavam sofrendo duramente a tragédia, a dor era muito maior. Mas todos os outros pareciam sentir também a angústia da impotência. O sentimento geral era o de que todos estão mergulhados num calvário sem fim de medos e incertezas.

E, ainda por cima, temos de suportar a cobertura da imprensa que, como em qualquer tragédia, é sempre pautada pelo emocional e pelo espetacular. Além, é claro, pela pressa insana em apontar (eleger) um culpado (O livro "A Era do Escândalo" do jornalista Mário Rosa mostra isso com muita clareza. Recomendo a leitura)

Nesse episódio do acidente da TAM, todos os especialistas (ou pessoas minimamente qualificadas para analisar o problema) parecem apontar para erro do piloto ou falha na aeronave. Mas a imprensa (capitaneada pela Rede Globo, por conta das suas próprias conveniências) insiste em culpar o aeroporto.

Me assusta quando a Globo põe uma coisa na cabeça. Mas fico um pouco sossegado ao ver que nem sempre ela consegue o que quer. Por exemplo: jogou todas as suas fichas numa queda de braço com a TAM, desde 1994. Ganhou de presente aquele trágico acidente de 1996 e ainda assim não conseguiu quebrar a companhia. O Comandante Rolim era "osso duro de roer" (na entrevista que eu fiz com ele para o meu segundo livro ele falou "Diz-se que a imprensa é o quarto poder. Mas a imprensa não tem nenhum poder quando lida com com homens de bem, que têm a consciência tranquila e atos transparentes").


Mas, enfim, como a midia já elegeu um culpado direto (o aeroporto) para atingir um culpado indireto (o governo), penso que estamos diante de uma questão de Engenharia. Afinal, aeroportos são obras de engenharia. Se alguém aponta erros na construção de um aeroporto, é de engenharia que estamos falando.

Então saí em busca de manifestações qualificadas. Percorri tudo quanto foi website de CREAs e entidades de classe de engenharia... nada!
Parece que os engenheiros não têm opinião à respeito. Pelo menos, acredito que deveriam ter sido publicadas notas sugerindo prudência nas avaliações precipitadas ou esclarecendo como é que essas coisas devem ser investigadas, dando à populaçào interessada elementos técnicos/científicos para avaliar o que se diz na mídia... Nada!

Estamos, simplesmente, perdendo mais uma oportunidade. Como tantas já perdidas...

Enquanto isso a opinião pública vai se formando a partir dos palpites de quem se habilita: donas de casa, frentistas de postos de gasolina, aeromoças e... jornalistas, claro.





PADILHA, Ênio. 2007





Comentário #1 — 22/07/2007 17:45

André Costa — Estudante de engenharia civil — Nova Iguaçu Rj

Fica claro que o Brasil está carente de pessoas que tomem qualquer tipo de atitude. E não é por falta de profissionais qualificados.

Temos que nos levantarmos e por nossas opniões em evidencia, afinal de contas quem levanta este paiz? Se não os engenheiros.

Comentário #2 — 23/07/2007 00:09

Antonio Florencio Neto — Engenheiro Agronomo — Maringá Pr

Eu queria resaltar e me orgulhar de não tido medo de tentar fazer engenharia no ITA, para termos engenheiros que só se valorizam diante de honras militares,onde um presidente se esconde atras de um terçol, avalio apenas que este ultimo tenha feito a ambulancia que socorreu o que? O caminhão que apagou chamas? o lenço que consola mães e pais?Esta classe precisa acordar que somos 7% da cabeças pensantes...

Comentário #3 — 23/07/2007 10:23

Maristela Macedo Poleza — arquiteta — rio do sul

Caro Ênio;
Parabens pelo artigo!

Aproveito para perguntar onde estão também os arquitetos urbanistas?????

As reservas de áreas próximas a um aeroporto são casos sérios e de legislações urbanísticas. Existem leis resguardando Áreas de Aproximação, Aterrizagem, Escape, Expansão...entre outras.

O cuidado com o que se edifica no entorno, de um aeroporto é outro aspecto importante....mas quase nunca observado em nome do Progresso das Cidades.

Os aeroportos se instalam geralmente longe das cidades, que mansamente vão se aproximando sob os olhos de todos nós, técnicos de áreas afins e cidadãos cúmplices.

Comentário #4 — 23/07/2007 13:12

Alair Ermelindo Drumond — Engenheiro Mecânico — Vazante

Ênio, gostaria de parabenizar-lhe pelo artigo e aos demais colegas pelos comentários.
Acredito que o conselho que nos representa, e suas diversas câmaras especializadas, deveriam "botar a cara na janela" afinal, "moça bonita que não bota a cara na janela não arruma casamento". Por isso ficamos eternamente contribuindo para uma parcela extremamente significativa do PIB sem sermos reconhecidos, estamos sempre à margem. Então, por consequência, não temos força para cobrar e nem recomendar nada. A propósito estou enviando o artigo para a Ouvidoria do Crea, para conhecimento.

Comentário #5 — 23/07/2007 14:53

Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC

Agradeço a todos os colegas que estão se interessando e participando dessa discussão.

Estou recebendo muitos e-mails com comentários. Gostaria que o pessoal colocasse os comentários diretamente aqui. Isso ajuda a amadurecer esses conceitos.

Outra coisa: quem já comentou pode voltar e acrescentar algo ou retificar alguma coisa.

Ah... e pode discordar também. Estamos aqui para aprender.

Comentário #6 — 23/07/2007 15:48

Leonardo Breviglieri (Conselheiro do CREASP) — Técnico em Mecânica — São Paulo

Prezado Enio, permita-me discordar em parte do conteúdo do artigo acima, pois em diversas reportagens que assisti durante a cobertura desse infausto acontecimento, as emissoras de televisão apresentaram opiniões de engenheiros do ITA, POLI/USP, USP-São Carlos e especialistas da área da aviação que creio também sejam graduados em engenharia.
Quanto ao Sistema CONFEA/CREAs, silêncio total ou "apagão" geral.

Comentário #7 — 23/07/2007 17:34

ÊNIO PADILHA — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC

Prezado Leonardo

A sua contribuição é importante, porque ela permite discutir uma outra coisa importante. Eu acompanhei a cobertura pela Globo News, Pela Band News e pela Globo.
Vi esses colegas engenheiros do ITA, POLI/USP, USP-São Carlos e especialistas da área da aviação. Diga-se de passagem, com informações lúcidas, coerentes e importantes.
Mas, praticamente nenhum deles se apresentou (ou foi apresentado) como engenheiro. Eram apresentados como "especialistas nisso ou naquilo", "professores da universidade A ou B"...
Nós, que somos do ramo, identificávamos imediata e automaticamente aqueles depoimentos e contribuições como sendo de engenheiros, mas, para a imensa maioria da população a engenharia não apareceu.

Por isso que eu, apesar de ter o título de Mestre em Administração, sempre que me apresento em algum lugar me identifico como ENGENHEIRO. E faço questão de ser identificado como tal.

Comentário #8 — 23/07/2007 18:11

José Rodrigo Santana Pinho — Eng° Civil, M. Sc. Estruturas e Materiais — Belém - PA

Concordo em gênero, número e grau com o Leonardo Breviglieri e em parte com o ênio, pois vi, mais de uma vez, depoimentos de um engenheiro da USP ("especialista em infra-estrutura de aviação"), ambas na Globo e, nesta mesma emissora, foram apresentados trechos de um laudo do IPT sobre as condições da pista ou coisa parecida. No entanto, nada de CREA's, IBRACON (que se manifestou no incidente de Areia Branca e no Metrô). De qualquer forma, parabéns pelo muitíssimo oportuno artigo e pela oportunidade de discussão sadia!!

Comentário #9 — 23/07/2007 19:43

Lino Alves de Almeida — Engenheiro de Operação Edificações — Juazeiro do Norte

Caro amigo lí o teu artigo e fiquei feliz porque pelo menos alguém se preocupa com essa situação. Os CREAS/CONFEA, são ligados ao governo, os nossos colegas eu lá estão só se preocupam em levar vantagem, nem que seja participando de alguns simpósios etc. Em relação a grande maioria dos nossos engenheiros estão ligados diretamente a Prefeituras, Governo do Estado, Governo Federal. Outros estão nas Empreiteiras que já recebem os projetos prontos do Governo e ainda economizam em muitos serviços, pois a lei 8.666 é uma fraude que dá margem a que serviços seja executados de má qualidade e com a conivência do Governo, pois vêm a lei da economia, aí vêm as tragédias, do Metrô de São Paulo, o 3054, sem contar as que não lembramos, pois concordo contigo a Globo interessa culpar alguém sem ao menos julgar, depois criticam o Chavez por ter fechado um emissora de TV. Infelizmente não temos líderes capazes de dar uma guinada nesse lindo e enorme país. Meus sonhos se foram, só interessa o momento, isso nãoé bom para os nossos filhos. Grato grande Ênio.

LINO ALVES DE ALMEIDA

Comentário #10 — 24/07/2007 01:39

Fernanda Andrade — engenheira mecânica — São José do Rio Preto- SP

Ênio, adorei a matéria e gostaria de parabenizar-lhe e aos demais colegas pelos comentários. Percebi que todos os colegas ficaram preocupados com o Sistema CONFEA/CREAs, que o silêncio total ou "apagão" geral. Como diz o colega Leonardo Breviglieri (Conselheiro do CREASP) - Técnico em Mecânica - São Paulo e os demais também mencionam o descaso do SISTEMA. Também quero parabenizar a colega Zezé Balbaki - engenheira mecânica - PALMAS – TO nas suas colocações que é uma vergonha o Sistema CONFEA/CREAs ter interesses mas não nos profissionais queria só ver se um parente dos dirigentes do Sistema Confea/Crea estivesse no acidente ai sim vocês iriam ver eles se posicionarem.

Só para mostrar a todos outro dia li uma matéria no correio braziliense coluna Gilberto Amaral cada um na sua de 08/02/2007, a qual coloco aqui o trecho dizia o seguinte “Cada um na sua O eng. Marcos Túlio, que comanda o poderoso e silencioso Confea - órgão máximo dos profissionais de engenharia, arquitetura e agronomia -, resolveu inovar e nomeou para ocupar o cargo de Superintendente de Comunicação Social a engenheira civil Neuza Trauzzola, que veio de São Paulo para cuidar do jornalismo e do marketing da instituição. Agora só falta ele nomear um jornalista para comandar a área de fiscalização do exercício profissional, que é a função principal da entidade. Talvez isso explique o porquê do silêncio do Confea a respeito do desabamento do túnel da linha 4 do Metrô paulista. Faltou assessoria de imprensa ou fiscalização dos engenheiros que trabalham na obra.”
E para que todos ficam sabendo esta colega engenheira civil Neuza Trauzzola antes de ir para o Confea era funcionaria do Metro.

Comentário #11 — 24/07/2007 10:23

Antônio Ananias Ripardo Filho — Engenheiro de Edificações e Segurança do Trabalho — Fortaleza Ceará

Registro parabens pela matéria. Más se perguntarmos o que está funcionando bem? Quase certo gerar um grande questionamento. E se formos mais adiante e surgir a palavra porque? Aí será necessário examinar a base: (saúde, segurança e educação), como vai? (responda). A inconciência não deixa priorizar os problemas que carecem atenção especial. Muitas veses há manifestação da classe, más os seus conhecimentos são ignorados por quem de direito, neutralizando o seu ponto de vista e liquidando a sua ação que poderia beneficiar a sociedade, quando jurou na sua colação de grau, muitas veses, muda até de profissão. Vários concludentes de Engenharia, são lançados no mercado de trabalho com as melhores intenções, preparados e com muita energia, todavia são neutralizados pela falta de atenção de quem de direito. Quem paga e sofre pelo prejuízo? A sociedade em geral. Conhecimento técnico jogado fora. Sugestão para solução: Trabalho e valorização do profissional. De quem? Das autoridades competentes.

Comentário #12 — 24/07/2007 10:31

José Luiz Costa — Engenheiro Civil — Cruzeiro / SP

Parabéns Enio pelo artigo, e também aos colegas e principalmente aqueles que citam a ação (ou falta) do Sistema Confea/Crea's. Vou seguir o meu comentário nesta linha. Lembram-se das propagandas na mídia para que nós profissionais fizéssemos a nova carteira, etc...Lógico que isto teve um custo, e a nivel de todo Sistema no País. Vimos algo do mesmo Sistema na mídia denunciando ou alertando sobre Aeroportos com problemas de pista, sistema de rádio, ou comunicação, ou correlatos...Omissão, meus caros colegas, é sem dúvida terrível e doloroso. Ou quais as missões do Sistema Confea/Crea's: um Órgão em defesa da Sociedade ou ser meramente burocrático aos seus integrantes, lógico que em dia com as suas anuidades entre outras taxas...

Comentário #13 — 24/07/2007 11:21

Roberto Teixeira — Engenheiro Mecânico — Porto Alegre

Eu como engenheiro atuante na área de construção, estou cansado de ler, ouvir e ver meios de comunicação inescrupulosos que tentam explorar qualquer situação ou fato, seja trágico ou não, haja mortos ou não, demostranto ausência total de ética e respeito pelo mortos e também pelos vivos que tenham um mínimo de escalrecimento e visão crítica. Tudo isso para tirar pretensas vantagens "políticas" para favorecer o setor B em prejuíso do A. Ora meus amigos, um acidente aéreo, assim como qualquer outro ocorre por situações não previstas (falha mecânica, condições da pista, falha humana), sabotagem ou ato suicida do piloto. Bem, acredito ser prudente descartar a última. Sendo assim, podemos analisar o acidente sob à luz dos fatos, com análise científica e com base nas normas de engenharia. Vamos mostrar nossas opinões isentas e fazer valer nosso valor de engenheiros, respeitando sobre tudo a inteligência das pessoas que leem nossas análises e opinões.

Grato,

Roberto Teixeira

Comentário #14 — 24/07/2007 12:08

Eduardo Carlos Alves dos Santos — engenheiro mecânico — Santo Andre - SP

Conforme decisão do judicial, o trânsito dos modelos Boeing 737-700, Boeing 737-800 e Fokker-100 em Congonhas é considerado arriscado porque eles utilizam mais de 80% da pista principal para pousar e decolar. Da margem considerada de segurança, que corresponde a 388 metros (20% da pista), esses aviões deixam livres, respectivamente, apenas 356 m, 308 m e 378 m. Os outros modelos analisados que operam no terminal, o Boeing 737-300 e os Airbus A-319 e A-320, deixam em média 476 m, 603 m e 447 m sobrantes, respectivamente. Na prática, nenhuma aeronave deixou de operar em Congonhas em razão de uma liminar concedida, em 7 de fevereiro de 2007, por um desembargador do TRF da 3ª Região.

Aviões que fazem a ponte aérea Rio-São Paulo:
Gol -> Boeing 737-800 (abaixo da faixa de segurança: nunca teve problema) / TAM -> Air Bus A-320 (acima da faixa de segurança: aconteceu o trágico acidente )
- Aeroportos da ponte aérea Rio-São Paulo:
Rio -> Santos Dummont (pista: 1.323 m) / São Paulo -> Congonhas (pista: 1.939 m)
Do ponto de vista técnico, qual aeroporto oferece maior risco?
O problema de Congonhas é que ele foi "engolido" pela cidade. Isto é problema de gestão pública.

Comentário #15 — 24/07/2007 18:50

Sérgio Luiz Drozda — Eng. Civil e de Segurança do Trabalho — UNIAO DA VITORIA - PR

Caro Professor Ênio: Li seu artigo sobre os Engenheiros se manifestarem sobre o acidente em Congonhas. Não concordo, pois existe parecer do Eng. de Transportes João Virgilio Merighi, e inclusive está na revista Época n.479.
O Sistema CONFEA/CREA não deve se manifestar se a obra está ou não correta. Isto seria um caso ético ou de imperícia ou imprudência. O caso deve ser apurado em processo específico, que tenho certeza o CREA/SP deve estar montando com a prudência que merece o caso.
Nossa sociedade é imediatista.
Se for um caso de problemas na reforma do aeroporto, então tenho certeza que os responsáveis técnicos serão punido dom o rigor que merecem.
Nossas estradas estão em condições piores que os aeroportos e matam muito mais. Aqui no CREA-PR não existe o silêncio que o Sr. cita. Estamos berrando e muito!!!!
O Sr. pode também entrar no site: http://www.desastresaereos.net/acidentes_tam_indice.htm Abraço.

Comentário #16 — 26/07/2007 05:15

Eliane Carvalho Lima — engenheira civil — Goiânia GO

Parabéns pelo artigo!Assino em baixo de tudo!
Teremos agora um encontro de engenheiros em agosto. O mínimo que podemos esperar deste evento é que a categoria tome uma posição a respeito destes graves acontecimentos que estão fazendo a vida e o trabalho de milhares de brasileiros um inferno,e desacreditando mais ainda o nosso país lá fora.


Comentário #17 — 26/07/2007 21:28

Almerinda Elisa Ferreira Gallo — advogada — Vitória, Espírito Santo

Recebí o artigo sobre o desastre da TAM de um amigo ONUMAR FIOROT, engenheiro, meu comopanheiro do Rotary Club Vitória Praia do Canto , sobre o desastre da TAM, concordo plenamentem parabéns pelo comentário objetivo e criterioso,
Cordialmente

Almerinda Elisa

Comentário #18 — 28/07/2007 23:13

Afonso Frederico de Almeida Junior — engenheiro agrônomo — Mato grosso do sul - MS

Ênio quero lhe dar os parabéns pelo seu artigo adorei a matéria, adorei os comentários, mas estou feliz com os comentários dos colegas sobre o Sistema Confea/Creas, gente os colegas que estão por lá no Confea estão brincando de ser alguém que defende uma classe de alto nível na sociedade como mostra nos depoimentos “As profissões da área tecnológica respondem por 70% do PIB brasileiro “ mas não estão encarando com seriedade os trabalhos de conselheiros, presidentes e até funcionários a colega Eliane Carvalho Lima - engenheira civil - Goiânia GO tem razão em seu comentário, já li cada barbaridade que se passa dentro do sistema que é só escândalos. Mas uma coisa eu tenho certeza o confea não ira se posicionar porque? eles nunca sabem de nada.

Comentário #19 — 30/07/2007 13:04

gilberto filizola — Engenheiro Civil — Rio de Janeiro

Prezado Ênio,
Interessante, seu artigo.
Quanto às querelas (ou bem mais...) da Globo com a Tam, gostaria de saber quais foram os fatos ocorridos em 1994 e 1996 citados por você.
Grande abraço,
Gilberto

Comentário #20 — 01/08/2007 09:52

FRANCISCO R. FREIRE — ENGENHEIRO OP. CONST. CIVIL — JUAZEIRO DO NORTE -CE

Muito bom seu artigo ...parabens se todos pensassem assim o mundo seria bem melho...

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