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Comentário #1 — 22/07/2007 17:45 André Costa — Estudante de engenharia civil — Nova Iguaçu Rj |
Fica claro que o Brasil está carente de pessoas que tomem qualquer tipo de atitude. E não é por falta de profissionais qualificados. |
Comentário #2 — 23/07/2007 00:09 Antonio Florencio Neto — Engenheiro Agronomo — Maringá Pr |
Eu queria resaltar e me orgulhar de não tido medo de tentar fazer engenharia no ITA, para termos engenheiros que só se valorizam diante de honras militares,onde um presidente se esconde atras de um terçol, avalio apenas que este ultimo tenha feito a ambulancia que socorreu o que? O caminhão que apagou chamas? o lenço que consola mães e pais?Esta classe precisa acordar que somos 7% da cabeças pensantes... |
Comentário #3 — 23/07/2007 10:23 Maristela Macedo Poleza — arquiteta — rio do sul |
Caro Ênio; |
Comentário #4 — 23/07/2007 13:12 Alair Ermelindo Drumond — Engenheiro Mecânico — Vazante |
Ênio, gostaria de parabenizar-lhe pelo artigo e aos demais colegas pelos comentários. |
Comentário #5 — 23/07/2007 14:53 Ênio Padilha — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Agradeço a todos os colegas que estão se interessando e participando dessa discussão. |
Comentário #6 — 23/07/2007 15:48 Leonardo Breviglieri (Conselheiro do CREASP) — Técnico em Mecânica — São Paulo |
Prezado Enio, permita-me discordar em parte do conteúdo do artigo acima, pois em diversas reportagens que assisti durante a cobertura desse infausto acontecimento, as emissoras de televisão apresentaram opiniões de engenheiros do ITA, POLI/USP, USP-São Carlos e especialistas da área da aviação que creio também sejam graduados em engenharia. |
Comentário #7 — 23/07/2007 17:34 ÊNIO PADILHA — Engenheiro — Balneário Camboriú - SC |
Prezado Leonardo |
Comentário #8 — 23/07/2007 18:11 José Rodrigo Santana Pinho — Eng° Civil, M. Sc. Estruturas e Materiais — Belém - PA |
Concordo em gênero, número e grau com o Leonardo Breviglieri e em parte com o ênio, pois vi, mais de uma vez, depoimentos de um engenheiro da USP ("especialista em infra-estrutura de aviação"), ambas na Globo e, nesta mesma emissora, foram apresentados trechos de um laudo do IPT sobre as condições da pista ou coisa parecida. No entanto, nada de CREA's, IBRACON (que se manifestou no incidente de Areia Branca e no Metrô). De qualquer forma, parabéns pelo muitíssimo oportuno artigo e pela oportunidade de discussão sadia!! |
Comentário #9 — 23/07/2007 19:43 Lino Alves de Almeida — Engenheiro de Operação Edificações — Juazeiro do Norte |
Caro amigo lí o teu artigo e fiquei feliz porque pelo menos alguém se preocupa com essa situação. Os CREAS/CONFEA, são ligados ao governo, os nossos colegas eu lá estão só se preocupam em levar vantagem, nem que seja participando de alguns simpósios etc. Em relação a grande maioria dos nossos engenheiros estão ligados diretamente a Prefeituras, Governo do Estado, Governo Federal. Outros estão nas Empreiteiras que já recebem os projetos prontos do Governo e ainda economizam em muitos serviços, pois a lei 8.666 é uma fraude que dá margem a que serviços seja executados de má qualidade e com a conivência do Governo, pois vêm a lei da economia, aí vêm as tragédias, do Metrô de São Paulo, o 3054, sem contar as que não lembramos, pois concordo contigo a Globo interessa culpar alguém sem ao menos julgar, depois criticam o Chavez por ter fechado um emissora de TV. Infelizmente não temos líderes capazes de dar uma guinada nesse lindo e enorme país. Meus sonhos se foram, só interessa o momento, isso nãoé bom para os nossos filhos. Grato grande Ênio. |
Comentário #10 — 24/07/2007 01:39 Fernanda Andrade — engenheira mecânica — São José do Rio Preto- SP |
Ênio, adorei a matéria e gostaria de parabenizar-lhe e aos demais colegas pelos comentários. Percebi que todos os colegas ficaram preocupados com o Sistema CONFEA/CREAs, que o silêncio total ou "apagão" geral. Como diz o colega Leonardo Breviglieri (Conselheiro do CREASP) - Técnico em Mecânica - São Paulo e os demais também mencionam o descaso do SISTEMA. Também quero parabenizar a colega Zezé Balbaki - engenheira mecânica - PALMAS – TO nas suas colocações que é uma vergonha o Sistema CONFEA/CREAs ter interesses mas não nos profissionais queria só ver se um parente dos dirigentes do Sistema Confea/Crea estivesse no acidente ai sim vocês iriam ver eles se posicionarem. |
Comentário #11 — 24/07/2007 10:23 Antônio Ananias Ripardo Filho — Engenheiro de Edificações e Segurança do Trabalho — Fortaleza Ceará |
Registro parabens pela matéria. Más se perguntarmos o que está funcionando bem? Quase certo gerar um grande questionamento. E se formos mais adiante e surgir a palavra porque? Aí será necessário examinar a base: (saúde, segurança e educação), como vai? (responda). A inconciência não deixa priorizar os problemas que carecem atenção especial. Muitas veses há manifestação da classe, más os seus conhecimentos são ignorados por quem de direito, neutralizando o seu ponto de vista e liquidando a sua ação que poderia beneficiar a sociedade, quando jurou na sua colação de grau, muitas veses, muda até de profissão. Vários concludentes de Engenharia, são lançados no mercado de trabalho com as melhores intenções, preparados e com muita energia, todavia são neutralizados pela falta de atenção de quem de direito. Quem paga e sofre pelo prejuízo? A sociedade em geral. Conhecimento técnico jogado fora. Sugestão para solução: Trabalho e valorização do profissional. De quem? Das autoridades competentes. |
Comentário #12 — 24/07/2007 10:31 José Luiz Costa — Engenheiro Civil — Cruzeiro / SP |
Parabéns Enio pelo artigo, e também aos colegas e principalmente aqueles que citam a ação (ou falta) do Sistema Confea/Crea's. Vou seguir o meu comentário nesta linha. Lembram-se das propagandas na mídia para que nós profissionais fizéssemos a nova carteira, etc...Lógico que isto teve um custo, e a nivel de todo Sistema no País. Vimos algo do mesmo Sistema na mídia denunciando ou alertando sobre Aeroportos com problemas de pista, sistema de rádio, ou comunicação, ou correlatos...Omissão, meus caros colegas, é sem dúvida terrível e doloroso. Ou quais as missões do Sistema Confea/Crea's: um Órgão em defesa da Sociedade ou ser meramente burocrático aos seus integrantes, lógico que em dia com as suas anuidades entre outras taxas... |
Comentário #13 — 24/07/2007 11:21 Roberto Teixeira — Engenheiro Mecânico — Porto Alegre |
Eu como engenheiro atuante na área de construção, estou cansado de ler, ouvir e ver meios de comunicação inescrupulosos que tentam explorar qualquer situação ou fato, seja trágico ou não, haja mortos ou não, demostranto ausência total de ética e respeito pelo mortos e também pelos vivos que tenham um mínimo de escalrecimento e visão crítica. Tudo isso para tirar pretensas vantagens "políticas" para favorecer o setor B em prejuíso do A. Ora meus amigos, um acidente aéreo, assim como qualquer outro ocorre por situações não previstas (falha mecânica, condições da pista, falha humana), sabotagem ou ato suicida do piloto. Bem, acredito ser prudente descartar a última. Sendo assim, podemos analisar o acidente sob à luz dos fatos, com análise científica e com base nas normas de engenharia. Vamos mostrar nossas opinões isentas e fazer valer nosso valor de engenheiros, respeitando sobre tudo a inteligência das pessoas que leem nossas análises e opinões. |
Comentário #14 — 24/07/2007 12:08 Eduardo Carlos Alves dos Santos — engenheiro mecânico — Santo Andre - SP |
Conforme decisão do judicial, o trânsito dos modelos Boeing 737-700, Boeing 737-800 e Fokker-100 em Congonhas é considerado arriscado porque eles utilizam mais de 80% da pista principal para pousar e decolar. Da margem considerada de segurança, que corresponde a 388 metros (20% da pista), esses aviões deixam livres, respectivamente, apenas 356 m, 308 m e 378 m. Os outros modelos analisados que operam no terminal, o Boeing 737-300 e os Airbus A-319 e A-320, deixam em média 476 m, 603 m e 447 m sobrantes, respectivamente. Na prática, nenhuma aeronave deixou de operar em Congonhas em razão de uma liminar concedida, em 7 de fevereiro de 2007, por um desembargador do TRF da 3ª Região. |
Comentário #15 — 24/07/2007 18:50 Sérgio Luiz Drozda — Eng. Civil e de Segurança do Trabalho — UNIAO DA VITORIA - PR |
Caro Professor Ênio: Li seu artigo sobre os Engenheiros se manifestarem sobre o acidente em Congonhas. Não concordo, pois existe parecer do Eng. de Transportes João Virgilio Merighi, e inclusive está na revista Época n.479. |
Comentário #16 — 26/07/2007 05:15 Eliane Carvalho Lima — engenheira civil — Goiânia GO |
Parabéns pelo artigo!Assino em baixo de tudo! |
Comentário #17 — 26/07/2007 21:28 Almerinda Elisa Ferreira Gallo — advogada — Vitória, Espírito Santo |
Recebí o artigo sobre o desastre da TAM de um amigo ONUMAR FIOROT, engenheiro, meu comopanheiro do Rotary Club Vitória Praia do Canto , sobre o desastre da TAM, concordo plenamentem parabéns pelo comentário objetivo e criterioso, |
Comentário #18 — 28/07/2007 23:13 Afonso Frederico de Almeida Junior — engenheiro agrônomo — Mato grosso do sul - MS |
Ênio quero lhe dar os parabéns pelo seu artigo adorei a matéria, adorei os comentários, mas estou feliz com os comentários dos colegas sobre o Sistema Confea/Creas, gente os colegas que estão por lá no Confea estão brincando de ser alguém que defende uma classe de alto nível na sociedade como mostra nos depoimentos “As profissões da área tecnológica respondem por 70% do PIB brasileiro “ mas não estão encarando com seriedade os trabalhos de conselheiros, presidentes e até funcionários a colega Eliane Carvalho Lima - engenheira civil - Goiânia GO tem razão em seu comentário, já li cada barbaridade que se passa dentro do sistema que é só escândalos. Mas uma coisa eu tenho certeza o confea não ira se posicionar porque? eles nunca sabem de nada. |
Comentário #19 — 30/07/2007 13:04 gilberto filizola — Engenheiro Civil — Rio de Janeiro |
Prezado Ênio, |
Comentário #20 — 01/08/2007 09:52 FRANCISCO R. FREIRE — ENGENHEIRO OP. CONST. CIVIL — JUAZEIRO DO NORTE -CE |
Muito bom seu artigo ...parabens se todos pensassem assim o mundo seria bem melho... |