(Publicado em 03/12/2016) Imagem: OitoNoveTrês Estive em BrasÃlia nesta última semana, para participar de dois eventos: uma reunião de professores do curso de pós graduação Master em Iluminação (ESP/JamileTormann) e a segunda etapa do 9º Congresso Nacional dos profissionais do Sistema Confea Crea. PADILHA, Ênio. 2016 |
Comentário #1 — 03/12/2016 09:57 Farlley Derze — Pianista e professor de pós-graduacao — BrasÃlia |
Caro Enio, parabéns pelo artigo. Intrigas de bastidores sempre acontecerão. Você só disse a verdade, nua e crua. Aqueles que não gostam da verdade são menos adaptados à realidade. Vivem de nutrir as ilusões culturais, como no caso histórico brasileiro, a de levar vantagem: chegar atrasado ou não comparecer é uma espécie de vantagem em relação ao outro que chega no horário. O sujeito reclamão além de usar o tempo alheio e desperdiçar o próprio tempo, na prática, reclama da realidade de haver gente mais forte que leva o uso do tempo a sério. |
Comentário #2 — 03/12/2016 10:14 Jamile Tormann — Lighting designer — Brasil |
Parabéns pelo artigo. Nesse perÃodo em que estive morando no exterior, aprendi algumas coisas que: o Brasil tem tudo para ser melhor do que qualquer paÃs do mundo, e o que falta é pouca coisa. Pouca coisa essa que você observa muito bem no seu artigo acima. No exterior se você não for capaz de atender uma pessoa no horário marcado, e dar a devida atenção, você não está apto a permanecer no mercado. Se você não responder a um email, ou whatsapp, ou uma ligação telefônica em até 24h, você também não está apto a exercer um cargo de liderança, em que está em jogo a tomada de decisões. Aqui no Brasil, para minha surpresa (como coordenadora de curso de pós-graduação em projetos de iluminação e gerenciamento de obras para engenheiros e arquitetos), fiz contato com diretores e presidentes do CAU, CREA, CONFEA, alguns me receberam e outros sequer me retornaram o contato, quando os convidei para participar de bancas de avaliação de final de curso de pós-graduação cujos alunos são arquitetos ou engenheiros, e associados aos conselhos. Ao conversar com outros, a resposta que recebi foi de que não tinham tempo porque são pessoas "muito ocupadas". A meu ver, são posturas arcaicas, retrógradas, que demonstram não só a incompetência em gerir como a de querer (à moda antiga) demonstrar que são importantes e exercem poder. Isso só acontece aqui. No exterior, essas pessoas teriam sido desligadas de seus cargos com respostas como essa. Afinal, receber e responder pessoas não significa que se está ocupado. Significa que se sabe administrar o tempo no cargo que lhe foi confiado. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Perfeitas suas observações, Jamile. |
Comentário #3 — 03/12/2016 14:30 Ayana Dantas — pós graduanda em Projetos de Iluminação (ESP) — Boa Vista - RR. |
Professor Ênio, é preciso ter coragem para escrever e publicar algo como o que está aà em cima. Mas, diante do pouco que tive contato com o senhor e de sua longa história de sucesso no mercado, tenho certeza que não é por menos que isso acontece. Como a Jamile comentou aqui, nosso paÃs tem tudo para ser uma grande nação, cheia de gente que faz a diferença, pensa grande e cria como ninguém. É lamentável ver esse potencial escorrer pelas mãos diante de incompetência de pessoas que não conjugam no plural. Mas, são atitudes como a sua, de provocar, que geram reações em cadeia, quebra de paradigmas e novas posturas. OS BONS SÃO MAIORIA, não percamos a esperança fazendo do nosso dia a dia uma produção e evolução constante. |
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