Claro que eu entendi, Felipe.
Aliás, qualquer criança entenderia. Esse é que é o problema.
Esse tipo de recurso é uma coisa muito infantil. Pressupõe que a platéia não amadureceu intelectualmente e precisa de recursos lúdicos para entender conceitos.
Essa foi a reclamação que eu fiz. Aliás, reproduzindo o comentário geral.
Não sou contra o uso de recursos lúdicos. Só entendo que a opção deve se adequar ao tipo de público. No caso, engenheiros, arquitetos, agrônomos e outros profissionais adultos, maduros, que já passaram por esses teatrinhos quando tinham 15, 20 anos. Por isso, como você bem viu, em momento algum a platéia interagiu com os atores. Não é verdade?
Poisé...
(à propósito, seus comentários serão sempre muito bem-vindos por aqui. Mas, por favor, identifique-se. Felipe de Quê? Estudante de quê? Isso ajuda na comunicação. E eu gosto de saber com quem estou conversando)
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