Comentário #1 — 01/06/2008 08:34 Djalma Mariz — Engenheiro Agronomo — Castanhal |
Achamos que a velocidade de geração e apresentação de novos conhecimentos faz com que a experiência nao seja tao importante como ja se considerou, no entanto, temos certeza de que a experiência é básica, inclusive, para produção de conhecimentos. |
Comentário #2 — 01/06/2008 10:21 Ênio Padilha — Engenheiro — BrasÃlia - DF |
Djalma. |
Comentário #3 — 02/06/2008 11:08 José Luiz Costa — Engenheiro Civil — Cruzeiro/SP |
Concordo com os colegas, e a experiência ainda pesa um pouco em nossas profissões. Ainda sobre as eleições sobre o próximo dia 04/06, independente de qualquer coisa, importante que todos participem votando e em seguida acompanhar o que os vencedores possam fazer e que façam o melhor. Abraço a todos. |
Comentário #4 — 02/06/2008 16:39 Ana Mello — Arquiteta — Niterói - RJ |
Concordo com os colegas, vivemos a Era Tecnológica,junto a ela a "Revolução da Comunicação", onde um avalanche de informações recai diariamente sobre nossas mentes e nem sempre há tempo hábil para correta interpretação. O homem e seu imensurável proceso de criação, nem sempre consegue adaptar-se as novas criações. A tecnologia avança a passoos largos, mas para humanidade isso se faz muito mais lento.Hoje inteligente é aquele que consegue interagir entre seu conhecimento ( experiência adquirida) e as novidades. É preciso ser muito flexÃvel e equilibrado para isso. A questà o é muito antiga, já dizia Sócrates a 5.000 anos atrás "Sei que nada sei, tudo tenho a aprender", por esta resposta foi na época considerado o homem mais inteligente de seu tempo. Apesar dos anos a problemática é a mesma. Será que evoluimos? |
Comentário #5 — 03/06/2008 15:22 Ivaldo bacelar — Projetista - Tubulação — Vitória - ES |
Apesar de ter formação acadêmica superior em outra área das ciências, atuo ha quase quarenta anos na área de engenharia de projetos industriais. Sobrevivo trabalhando como projetista de tubulações industriais para empresas de renome como a nossa Cobrapi . Comecei a estudar desenho por correspondência nos idos de 1964/65 no antigo Instituto Radiotécnico Monitor de São Paulo, que eu nem sei se ainda existe. Naquela época desenhava-se à bico-de-pena e tiralinhas. É claro, que se eu tivesse continuado na prática do bico-de-pena e do tiralinhas, eu não estaria hoje inserido no mercado de trabalho. Por isso, concordo com o Eng° Ênio quando o mesmo defende a necessidade de “substituir conhecimentos antigos e ultrapassados por conhecimentos novos e atualizados”. |
Comentário #6 — 04/06/2008 09:37 Antônio Ananias Ripardo Filho — Engº Administrador de Empresa — Fortaleza Ceará |
A criatividade vem sempre acompanhada de alguma esperiência, seja material ou natural. Claro que em ambientes bem humorados as coisas fluem com mais leveza, facilidade e perfeição. A velocidade das inovações, induzem para reciclagem de conhecimentos já adquiridos. Os grandes lÃderes da atualidade são apenas animadores de pessoas, para fazer o desejado acontecer. |
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