AFINAL, DE QUEM É O PROBLEMA DA (Publicado em 14/02/2011) Tenho acompanhado, há alguns anos, os estudos, pesquisas, análises e declarações de autoridades sobre o problema da falta de Engenheiros no Brasil. PADILHA, Ênio. 2011 |
Comentário #1 — 14/02/2011 00:00 Luciana Caixeta Duarte — Arquiteta — Palmas/TO |
Pagar bem quem vem de fora e não dar prioridade para fabricarmos bons profissionais! Que Brasil queremos?... Parabéns, Ênio! |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Obrigado Luciana |
Comentário #2 — 17/02/2011 15:01 Eduardo Delmondes Góes — Engenheiro eletricista — Sinop/MT |
Ênio, boa tarde! |
Comentário #3 — 17/02/2011 17:40 Massa — Eng Eletricista / Seg Trab. — Curitiba |
Prezado Ênio, |
Comentário #4 — 17/02/2011 21:49 www.engenheirobastos.zip.net — engenheiro civil — itapagipe mg |
(Comentário suprimido pelo titular do site) |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
O colega engenheiro Bastos, que participa frequentemente com comentários no nosso site (e é sempre bem-vindo) teve o seu comentário suprimido não por ter transgredido qualquer das regras do nosso site (Neste Link), mas porque o seu comentário exprime um sentimento de autodestruição que eu desejo sinceramente que o amigo reconsidere. |
Comentário #5 — 26/02/2011 17:23 Divanilson Gonçalves da Silva — Técnico/Eng. em eletrônica — Paulista - PE |
Caro Êni Padilha o comentário postado por Eduardo Delmondes Góes é no meu entender procedente e exprime o senso comum dos profissionais da área. |
Comentário #6 — 17/07/2011 17:37 solimar de castro bastos — engenheiro civil — itapagipe mg |
colega engenheiro sua avaliação sobre minha pessoa foi negaiva mas quem está na outra ponta do brasil sou eu e estou na marginalidade sofrendo com a impundade dos corruptos viver numa pequena cidade de pouco mais de 3.000 imoveis onde o engenheiro civil serve apenas para assinar alvarás e habite=se somente quando um proprietario recusa a submssão do secretario de obras que engaveta todo serviço de outro engenheiro que não seja dele ou de seus laranjas o crea mg já fez o maximo com a censura publica mas não cassa o diploma dele e assim já dura 23 anos de corrupção assim colega engenheiro continuo a viver por aqui por opção de famlia mas logo isto vai acabar pois nada dura para sempre vamos ver quem durará mais se minha familia ou a corrupção na prefeitura..solimar de castro bastos engenhero civil cea mg 35.417/d - itapagipe mg |
Comentário #7 — 08/08/2011 17:42 Marcelo De Luccia — Engenheiro Civil — Itu - SP |
Os comentarios propalados por todo lado (midia) de que faltam Engenheiros criam uma falsa interpretacao da realidade do mercado de trabalho da profissao, sou recem-formado, com estagios na Construcao Civil e nao consigo espaco, estou desempregado e passando dificuldades, as margens da sociedade. |
RÉPLICA DE ÊNIO PADILHA |
Prezado Marcelo |
Comentário #8 — 16/07/2012 09:36 Luiz Alberto Melek — Engenheiro Eletrônico — Curitiba |
Na minha opinião o que realmente acontece é que faltam na verdade administradores, economistas e contadores; não faltam engenheiros. O problema toda a meu ver é que os engenheiros estudam 5 anos de cálculo, fÃsica, circuitos elétricos, resistência dos materiais, eletrônica e 1 ou 2 semestres apenas de matérias muito mal dadas de administração e economia. Quando vão trabalhar precisam fazer trabalhos burocráticos que os formados em economia e administração não dão conta e sobra para os engenheiros. Isso é frustrante, pois os trabalhos não áreas técnicas estão cada vez diminuindo e piorando em qualidade. E como os engenheiros se dão bem com números, as empresas procuram-nos para trabalhar na área financeira e administrativa. Isso é lamentável. |
Comentário #9 — 05/07/2013 23:21 erick — acadêmico de eng.civil — santarém-Pa |
caros amigos, sou acadêmico na CEULS/ULBRA, e atualmente tenho procurado me informar sobre o mercado brasileiro de construção civil e tenho notado as dificuldades de estágios e trabalho nessa área, os colegas que se formaram na turma do ano passado (10 pessoas) estão trabalhando a maioria nas mineradoras de nossa região, porém na nossa cidade as ofertas estão tÃmidas, percebo a dificuldade de cursos complementares para o enriquecimento profissional dos acadêmicos(creio que uma peculiaridade de nossa região), e não vejo nenhuma preocupação da parte dos governos em acolher nós, jovens engenheiros, oferecendo suportes necessários para agregar experiências aos acadêmicos e recém-formados..... |
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